quarta-feira, 22 de setembro de 2010

CARRAPATO

CARRAPATO
 Baratek.com.br
Sul-africano, que Estava no Rio, Morreu de Febre Maculosa, Segundo Fiocruz
Na tarde desse domingo, 07/12, a Fiocruz, após exames laboratoriais, confirmou morte por febre maculosa, do engenheiro sul-africano William Charles, de 53 anos.



Charles desembarcou no Rio em 23 de novembro, vindo de Johannesburgo, na África do Sul. Dois dias depois, o engenheiro apresentou febre e mal-estar e, com o desenvolvimento de mais sintomas, foi internado no Hospital São José. Seu estado piorou rapidamente e na manhã da última terça-feira, ele morreu.










Amblyomma cajennense (carrapato estrela)








Febre maculosa Por: Maria Ramos







Quem não gosta de ar puro, natureza, montanhas, muito verde, animais silvestres, cavalos e... carrapatos? É, quem mora em áreas rurais ou gosta de fazer turismo ecológico não pode nunca se esquecer dos carrapatos. Depois dos mosquitos, eles são os maiores transmissores de doenças. Por isso, é fundamental estar bem informado e tomar as devidas precauções, antes de colocar a mochila nas costas e pegar a estrada rumo aos paraísos ecológicos.

No Brasil, a doença transmitida por carrapatos que mais preocupa é a febre maculosa: se não tratada corretamente, ela pode levar à morte em até duas semanas! Mas, por ser característica das zonas rurais e aparecer normalmente em focos isolados, infelizmente a febre maculosa acaba caindo no esquecimento. A situação se agrava pelo fato de ser uma doença difícil de diagnosticar, já que seus sintomas se assemelham ao de várias outras moléstias.

Quando essa dificuldade no diagnóstico se junta ao desconhecimento por parte da população e à negligência e desinformação de médicos e governos, o número de mortes por febre maculosa pode chegar a 80% dos casos não tratados.

Cuidado com os carrapatos!

Por isso, é preciso ficar atento ao início dos sintomas. A febre maculosa pode ser facilmente combatida se tratada inicialmente com antibióticos. Fique alerta e informe ao médico caso você tenha tido contato com o carrapato-estrela ou carrapato de cavalo, transmissor da doença. Não é o carrapato comum, que encontramos geralmente em cachorros, mas a espécie Amblyomma cajennense, cuja larva também é chamada de carrapato pólvora ou micuim. Embora costume se alimentar do sangue de cavalos, pode ser encontrada em vários outros animais, como capivaras, gambás, coelhos, gado, cães...

A febre maculosa pertence ao grupo das rickettsioses, doenças causadas por rickettsias, pequenas bactérias que atuam como parasitas de células e são transmitidas por artrópodes, como pulgas, piolhos, ácaros e carrapatos. Para transmitir a febre maculosa, é preciso que o carrapato infectado pela bactéria Rickettsia rickettsii fique grudado à pele da pessoa por um período mínimo de quatro horas. A bactéria é liberada na saliva do artrópode.

Atenção para os sintomas!

Depois que a pessoa é picada, os primeiros sintomas, que são geralmente febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, diarréia, e máculas (manchas avermelhadas pelo corpo), levam em média de sete a dez dias para se manifestar. A partir daí, o tratamento deve ser iniciado dentro de no máximo cinco dias. Após este período, há sérios riscos de que os medicamentos não surtam mais o efeito desejado.

E é aí que está o grande problema. A febre maculosa pode ser confundida com um número muito grande de doenças, como sarampo, meningite meningocócica, apendicite, rubéola, hepatite e dengue hemorrágica, o que atrasa o tratamento. Isso acontece, porque as bactérias atacam o endotélio, tecido que reveste internamente os vasos sangüíneos e, assim, praticamente qualquer órgão pode ser afetado, simulando sintomas de diversas doenças.

Até as manchas vermelhas que são uma boa referência da doença – as manchas começam das extremidades para o centro do corpo – nem sempre aparecem nos pacientes. Elba Lemos, coordenadora do Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses da Fiocruz, explica que a ausência das manchas não é motivo para se descartar a doença: “Acontece principalmente em pessoas de pele negra”, esclarece.

Nesses casos, a pesquisadora orienta que o médico observe o histórico do paciente, como, por exemplo, se ele esteve em regiões onde há cavalos e animais silvestres ou em locais onde foram registrados casos de febre maculosa.

Além dos sintomas serem variados e dificultarem o diagnóstico, Elba explica que exames laboratoriais dificilmente poderão ajudar o médico na confirmação desta enfermidade. Não que não haja testes para confirmar a doença, mas eles só podem ser realizados, com precisão, 14 dias após o início da infecção, tempo que o paciente não pode esperar para começar o tratamento.

Antes disso, relata a pesquisadora, o organismo ainda não teve tempo para produzir anticorpos. Os anticorpos são células de defesa que o organismo produz contra determinada doença, e é pela presença deles, no sangue do paciente, que os pesquisadores podem confirmar a infecção. “O melhor é começar imediatamente o tratamento, em caso de suspeita de febre maculosa, e suspender os medicamentos se os resultados dos exames derem negativos”, defende Elba.

Para a prevenção, até já existe uma vacina, mas não é uma alternativa atualmente cogitada. Apesar da alta letalidade da doença, o número de casos é pequeno no país, e é difícil prever onde vão surgir novos focos. A região do Brasil que apresentou, nos últimos anos, o maior número de infecções por febre maculosa, Minas Gerais, teve em 8 anos (de 1995 a 2003) 106 casos confirmados. É um índice baixo, quando comparado a outras doenças.

A febre maculosa, que também é chamada de febre do carrapato e sarampão, dentre outros nomes, foi descrita pela primeira vez em 1899, nos Estados Unidos. Neste país, a doença é conhecida como febre das montanhas rochosas e pode ser transmitida por carrapatos da espécie Dermacentor andersoni, Dermacentor variabilis, Amblyomma americanum e Hameaphisalis leporis-palustris. No Brasil, o primeiro caso de febre maculosa foi identificado em 1929, em São Paulo e, desde então, a doença já foi registrada nos estados de Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Santa Catarina.

Aprenda a se prevenir

Como a febre maculosa é uma zoonose, doença transmitida a partir do animal para o homem, é muito importante que as pessoas tomem alguns cuidados quando estiverem no meio rural.

Em primeiro lugar, você deve saber que cada fêmea de carrapato infectada pode gerar até 16 mil filhotes aptos a transmitir rickettsias. Deste modo, se você tem o hábito de levar o seu cãozinho para viajar com você, tome cuidado para que ele não se torne reservatório da febre maculosa quando você retornar para a sua cidade. Os cães, muitas vezes, não apresentam nenhum sintoma da doença.

Para quem mora nas regiões rurais, é bom não deixar cachorro dentro de casa e procurar fazer com freqüência a higiene dos animais, principalmente dos cavalos, com carrapaticidas. Uma medida eficaz, que também evita a proliferação dos carrapatos, é aparar o gramado rente ao solo uma vez por ano na época das águas, de preferência com roçadeira mecânica. Com o capim baixo, os ovos ficarão expostos ao sol e não vingarão, quebrando-se o ciclo do parasita.

Outro dado importante para se fazer a prevenção, é que a febre maculosa é mais comum entre junho e novembro, período em que predominam as formas jovens do carrapato, conhecidas como micuins. Algumas pessoas acreditam que os micuins não transmitem a febre maculosa, o que é um erro. Por serem muito pequenos, os micuins passam mais despercebidos que os carrapatos adultos e, muitas vezes, ninguém sequer nota a presença deles.

Para se proteger e facilitar a visualização dos carrapatos e dos micuins, é muito importante que as pessoas, quando entrarem em locais de mato, estejam de calça e camisa compridas e claras e, preferencialmente, de botas. A parte inferior da calça deve ser posta dentro das botas e lacradas com fitas adesivas. Se possível, evite caminhar em áreas conhecidamente infestadas por carrapatos e, a cada duas horas, verifique se há algum deles preso ao seu corpo. Quanto mais depressa ele for retirado, menores os riscos de infecção.

Mas quando for retirar um carrapato, não o esmague com as unhas. Com o esmagamento, pode haver liberação das rickettsias que têm capacidade de penetrar através de microlesões na pele. Também não force o carrapato a se soltar, encostando agulha ou palito de fósforo quente. O estresse sofrido pelo artrópode faz com que ele libere grande quantidade de saliva, o que aumenta as chances de transmissão de rickettsias. Retire-os, com cuidado, por meio de leve torção, para liberar as peças bucais (da boca).

Existem também repelentes, com concentrações maiores do produto químico DEET (N-N-dietil-meta-toluamida), que são eficientes contra mosquitos e carrapatos.

Conheça outras doenças transmitidas por carrapatos


Fonte: Site IG/Fiocruz/Nossa opinião: Biólogo Ambiental Carlos Simas


Nossa Opinião: Publicamos recentemente, neste Blog, matéria sobre os riscos que enfrentamos em nossas cidades, pelo fato dos governos, pouco ou nada fazerem, quanto a criatórios de animais (eqüinos) em áreas urbanas, a falta de fiscalização, falta de canis municipais para apreensões sérias de cães, que perambulam pelas ruas disseminando doenças, falta de centros de controles de Zoonoses, para apreensões de cavalos, bois etc, falta de vontade de fazer, falta de vergonha na cara! Guardadas evidentemente as devidas proporções! Infelizmente aí está mais uma lamentável morte, que poderia ser evitada, apesar de não sabermos se o exemplo em questão(infecção) se deu por aqui, pois, o cidadão pode ter vindo já doente. No entanto, quem não se lembra dos casos de febre maculosa por aqui? Ação responsável já, prefeitos e secretários!






Postado por biologocarlossimas às 15:17 0 comentários
Sábado, Agosto 02, 2008
CARRAPATO-ESTRELA (Amblyoma cajennense)
Créd Foto: Germano Woehl Jr. – Instituto Rã-bugio – www.ra-bugio.org.br



Fabricius, 1787)Eng.ª Agr.ª Heloisa Sabino Prates(SAA/CDA/Campinas-SPEng.os Agr.os Gilberto Jose de Moraes e Sérgio Batista Alves(ESALQ/USP-Piracicaba)





O carrapato Amblyomma cajennense é um ácaro da família Ixodidae popularmente conhecido por carrapato-estrela, rodoleiro, picaço ou rodolego, na fase adulta; micuim, carrapato-pólvora, carrapato-fogo, carrapato-meio-chumbo ou carrapatinho, na fase de larva (primeiro estágio após a fase de ovo); e vermelhinho, na fase de ninfa (segundo estágio após a fase de ovo).



No meio agrícola do Sudeste do Brasil, trata-se da principal espécie de carrapato que ataca o homem. Seu ataque freqüentemente resulta em intenso prurido no homem, que comumente conduz à formação de lesões nos locais das picadas, causadas pelo ato de coçar. A cicatrização dessas lesões é lenta, podendo demorar meses. Além disso, o carrapato-estrela apresenta grande importância médico-veterinária por ser o transmissor dos organismos que causam a babesiose eqüina no Brasil e a febre maculosa na América Central, na Colômbia e no Brasil.



O Amblyomm. cajennense é um carrapato trioxeno, ou seja, necessita de três hospedeiros iguais ou diferentes para completar seu ciclo biológico. Isto se deve à mudança de estágios de desenvolvimento (larva a ninfa, ninfa a adulto) assim como a oviposição deste ácaro sempre se dá no solo. Seus hospedeiros preferidos são os eqüinos e a capivara. Ataca também vários outros mamíferos, como veado, porco, porco- do-mato, cão, cachorro-do-mato, carneiro, cabra, coelho, anta, tamanduá, cotia, coati, tatu, gambá e rato-do-banhado. Pode ser ocasionalmente encontrado em aves domésticas e silvestres que vivem em locais infestados, ou mesmo em animais de sangue frio (ofídios). O homem pode ser atacado pelas larvas, ninfas e pelos adultos do carrapato.



As larvas medem 0,6 a 0,8mm de comprimento. Mantêm-se neste estágio por até 386 dias quando em jejum. Durante 3 a 6 dias alimentam-se no hospedeiro, após o que descem ao solo onde permanecem de 18 a 26 dias até que ocorra a ecdise, passando ao estágio de ninfa.



As ninfas medem cerca de 1mm de comprimento e 0,8mm de largura. Mantêm-se neste estágio até 400 dias quando em jejum. Durante 5 a 7 dias alimentam-se do hospedeiro, e então descem ao solo onde em um período de 23 a 25 dias passam por nova ecdise, atingindo a fase adulta. As fêmeas e os machos adultos medem aproximada-mente 3,5mm de comprimento e 2,5mm de largura antes de se alimentar. Após a alimentação, os machos pouco aumentam, mas as
fêmeas aumentam quase cinco vezes de tamanho.
"Carrapato-estrela (macho) sobre a pelagem de um tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) morto por atropelamento na BR-280, em Guaramirim, SC."
Nesta fase, podem permanecer vivos até 450 dias sem se alimentar. Em um período de 8 a 10 dias alimentam-se no hospedeiro. Descem então ao solo, onde durante 25 a 26 dias ovipositam. O número máximo de ovos produzidos pode ultrapassar 7.000. A fase de ovo dura de 30 a 70 dias.



Em áreas bastante infestadas o carrapato geralmente está presente durante todo o ano, em diferentes níveis e com a prevalência de diferentes estágios ao longo do ano. Os adultos e os ovos são mais abundantes de janeiro a abril de cada ano. Os ovos usualmente não são vistos, por serem depositados no solo. As larvas são muito mais numerosas que os adultos e ocorrem em maiores números de maio a agosto. As ninfas aparecem em níveis menores que as larvas e são encontradas principalmente de julho a outubro.



É bastante irregular a ocorrência do carrapato-estrela no campo. Geralmente, concentram-se nas áreas de descanso ou de passagem de seus principais hospedeiros, em locais não expostos ao sol. Assim, são mais comuns em beira de rio, sob a vegetação ciliar, ou em outras áreas protegidas. Entretanto, mesmo em áreas que aparentemente ofereçam boas condições para sua ocorrência, a distribuição deste carrapato é bastante irregular, observando-se focos bem delimitados de populações muito mais elevadas que nos arredores.



A febre maculosa é causada pela riquétsia (Rickettsia ricketsii). Considera-se que se trata da mesma enfermidade conhecida nos Estados Unidos e no Canadá como febre maculosa das montanhas rochosas ("Rocky Mountain Spotted Fever"), cujos vetores são outras espécies de carrapatos.



Apesar de essa enfermidade afetar o homem, o patógeno pode se manter indefinidamente no ambiente apenas circulando entre carrapatos, mesmo na ausência do homem. A riquétsia se mantém numa mesma geração de carrapatos pelo processo de transmissão transestadial, indo dos estágios mais jovens para os mais desenvolvidos. Pode também passar de uma geração a outra de carrapato através da transmissão transovariana. Entretanto, a proporção de carrapatos infectados pela riquétsia é sempre baixa.



É possível que outros animais possam servir de reservatório da R. ricketsii, dos quais carrapatos não infectados poderiam adquirir o patógeno. De qualquer forma, isso ainda precisa ser devidamente comprovado em nosso meio. Assim, diversos animais são importantes na manutenção deste patógeno em determinada região, por serem necessários para a manutenção das populações do carrapato-estrela, que deles se alimenta.



A riquétsia pode ser transmitida ao homem quando é picado por um carrapato por um período mínimo de 4 a 6 horas. Em geral, os sintomas da doença começam a aparecer após 2 a 7 dias da picada do carrapato infectado. No Brasil, a febre maculosa tem sido registrada em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Em São Paulo, esta doença é também conhecida como "tifo exantemático".



Os sintomas clássicos iniciais da doença incluem febre, náuseas, cefaléias, mialgia e máculas. Estas, inicialmente, são pequenas, achatadas e rosadas. Surgem nas palmas e nas solas dos pés, pulsos e nos braço anterior, progredindo pelo resto dos membros até alcançar o tórax e o abdome. A lesão característica de petéquias vermelhas da febre maculosa geralmente aparece após o sexto dia. Quando o quadro clínico atinge tal magnitude, o diagnóstico é desfavorável. Se não tratada a tempo, essa enfermidade pode levar à morte.



O cuidadoso monitoramento dos níveis de infestação dos eqüinos é de suma importância para evitar altas incidências do carrapato-estrela. Animais infestados devem ser tratados com produtos acaricidas, que podem ser químicos ou biológicos. Nos locais em que esse controle é feito adequadamente, o carrapato não é um problema e a incidência de febre maculosa é evitada.




Obviamente esse tipo de controle é muito dificil ou inviável atualmente em outros hospedeiros preferidos pelo carrapato. Esses hospedeiros podem permitir o desenvolvimento de altas populações do carrapato em certos locais. Isso pode exigir que medidas sejam tomadas para desencorajar a visita de pessoas a esses locais, por meio de campanhas de divulgação de informações sobre o problema, colocação de avisos, etc.



O manejo da vegetação em pastagens e outros locais de passagem de eqüinos e outros hospedeiros pre-ferenciais do carrapato também deve ser feito como medida complementar a outras formas de controle. Assim, a eliminação de vegetação de porte mediano nas áreas de pastagem (pasto sujo) e a roçagem de áreas de lazer que também são visitadas por hospedeiros do carrapato podem favorecer muito o seu controle.



De maneira geral, tem se verificado que apenas o controle químico do carrapato no ambiente não é suficiente para a manutenção de populações baixas. Resultados promissores têm sido conseguidos em estudos recentes para o controle biológico deste carrapato com a pulverização do fungo Metarhizium anisopliae (Metarril PM 102/103) associado a um óleo vegetal. Esse produto poderá ser de uso bastante desejável em certas áreas restritas, próximas a residências, por exemplo, se for impedido o acesso subseqüente de hospedeiros do carrapato nas áreas tratadas. Por se tratar de um produto biológico, certos cuidados devem ser tomados para assegurar a eficiência do fungo. Por exemplo, a aplicação deve ser feita, preferencialmente, nos dias de maior umidade e temperaturas mais amenas.



A utilização desse produto tem se mostrado bastante promissora, mesmo em aplicações sobre os hospedeiros infestados. Nesses casos, redução de até 80% na população do carrapato foi observada. Ocontrole biológico apresenta uma série de vantagens em relação ao controle químico, especialmente no caso do controle de organismos que vivem sobre outros animais ou ocorrem comumente em ambientes visitados pelo público ou em que intoxicações podem ocorrer com maior probabilidade no caso de uso de produtos químicos. Sua associação com outros meios de controle é grandemente recomendável, para o melhor controle do carrapato.





Nossa Opinião: publicamos esta matéria em virtude do agravamento desses ácaros macroscópicos(aracnídeos) em áreas urbanas, das nossas cidades. O cidadão comum, teima em criar vários animais(cavalos) em sua residência, fazendo do terreno baldio mais próximo, de pasto, sem levar em consideração as conseqüências, para sua saúde, dos seus e da comunidade. As autoridades sanitárias por sua vez, seja por falta de estrutura técnica(local no município, para apreensão de animais), seja por incompetência mesmo, falta de vontade política, ou "vontade de fazer", negligenciam flagrantemente, o que deveria ser feito, mesmo sendo medida impopular. Vou repetir o que aqueles que nos conhecem, sabem que pensamos: Só o desejo genuíno de fazer, aliado a competência, mais investimento na conscientização(educação) e fiscalização responsável, podem deter epidemias facilmente evitáveis, mas que matam tantos inocentes no país. Acordem autoridades!
Postado por biologocarlossimas às 09:14 2 comentários 
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