quarta-feira, 25 de maio de 2011


25/05/2011 19h23 - Atualizado em 25/05/2011 19h25

Fukushima vai encarecer programa nuclear do Brasil, diz superintendente

Desastre no Japão fará país reforçar estruturas de nova usina e laboratório.
Reator nuclear desenvolvido pela Marinha também custará mais ao governo.

Eduardo CarvalhoDo Globo Natureza, em São Paulo
Os investimentos voltados para a construção de usinas nucleares e o desenvolvimento de um reator com tecnologia nacional devem ficar mais altos devido ao reforço na segurança estrutural em complexos voltados para esse tipo de matriz energética.
Isso deve afetar a construção da usina de Angra 3, em Angra dos Reis (RJ), e do Labgene (Laboratório de Geração Núcleo Elétrico), da Marinha, que fica no complexo militar de Aramar, em Iperó (SP), onde existem testes para criar o primeiro reator nuclear 100% nacional.
A informação foi divulgada nesta quarta-feira (25) pelo Contra-Almirante da Marinha do Brasil, Luciano Pagano Júnior, superintendente do programa nuclear da instituição. Em entrevista aoGlobo Natureza, o militar afirmou que o fato foi decidido pelo governo federal após o acidente com a usina de Fukushima, no Japão, atingida em março passado por um tsunami.
Pagano conduz as pesquisas para criar o primeiro submarino nuclear do país, feito em parceria com a França e que deverá ser concluído em 2021. Segundo ele, mesmo com o baixo risco de terremotos no Brasil, as normas ficarão mais rigorosas.
“Vai haver um pequeno encarecimento no programa por conta das medidas de segurança adicionais, mas não será nada significativo. Nossas estruturas aguentam um tremor de 4 graus na escala Richter, o que não deve acontecer por aqui”, afirmou. O projeto já recebeu cerca de US$ 1 bilhão desde que as pesquisas iniciaram e ainda não tem orçamento fechado.
Matriz limpa
O programa nuclear da Marinha pode beneficiar no futuro usinas com tecnologia nacional. Este tipo de matriz energética ainda causa polêmica no país, devido ao temor de contaminação radioativa caso ocorra algum acidente em reatores.
Segundo Pagano, o Brasil está apto para desenvolver esta matriz energética, mas ainda depende de investimentos e autorizações do governo federal. “No âmbito da Defesa, o programa não só terá continuidade, como já está em fase avançada”, disse o almirante.
O Labgene, um complexo com 10 prédios, deve ficar pronto em 2014. O local será responsável pelo enriquecimento de urânio utilizado no futuro submarino militar. Pagano afirma que o reator terá proporção cem vezes menor que o das usinas de Angra dos Reis.
Com isso, o Brasil vai entrar para o grupo restrito de países que constroem submarinos de propulsão nuclear: Estados Unidos, Inglaterra, França, Rússia e China.

25/05/2011 07h16 - Atualizado em 25/05/2011 08h56

Imagens de satélite ajudam a encontrar 17 pirâmides no Egito

Pesquisa desenvolvida nos EUA analisou imagens com raios infravermelhos; mais de mil tumbas e 3 mil assentamentos também foram identificados.

Da BBC
Satélite pirâmides 1 (Foto: AFP Photo / BBC)Policial observa museu do Cemitério do Estado
Moderno, em Saqqara. (Foto: AFP Photo / BBC)
Uma avaliação de imagens do Egito feitas por satélite usando raios infravermelhos identificou 17 pirâmides perdidas, além de mais de mil tumbas e 3 mil assentamentos antigos enterrados. Escavações iniciais confirmaram algumas das descobertas, incluindo duas possíveis pirâmides.
A técnica pioneira foi desenvolvida pela arqueóloga Sarah Parcak em um laboratório patrocinado pela Nasa no Alabama, nos Estados Unidos.
Parcak se diz impressionada com o quanto sua equipe encontrou. "Fizemos pesquisas intensas por mais de um ano. Eu podia ver os dados conforme eles iam aparecendo, mas para mim o momento-chave foi quando dei um passo para trás e olhei tudo o que havíamos encontrado. Não podia acreditar que pudéssemos localizar tantos locais no Egito", disse.
A equipe analisou imagens de satélites que viajam a uma órbita a 700 quilômetros da Terra, equipados com câmeras tão potentes que poderiam identificar objetos com menos de um metro de diâmetro sobre a superfície da Terra.
As descobertas são tema do documentário da BBC Egypt's Lost Cities (As cidades perdidas do Egito) que vai ao ar na Grã-Bretanha na próxima segunda-feira.
Escavações de teste
As imagens com raios infravermelhos foram usadas para destacar materiais diferentes debaixo da superfície.
Os egípcios antigos construíram suas casas e estruturas com tijolos de barro, que são mais densos que o solo em seu entorno, tornando possível a identificação de casas, templos e tumbas.
"Isso nos mostra como é fácil subestimar tanto o tamanho como a escala dos assentamentos humanos antigos", diz Parcak.
Para ela, ainda há muito mais a ser descoberto. "Esses são somente os locais próximos à superfície. Há muitos milhares de locais adicionais que foram cobertos com lama trazida pelo rio Nilo. Esse é só o começo desse tipo de trabalho", diz.
As câmeras da BBC acompanharam Parcak em sua "nervosa" viagem ao Egito para acompanhar as escavações de teste para verificar se sua técnica podia realmente identificar construções debaixo da superfície.
Ela visitou uma área no sítio arqueológico de Saqqara, a cerca de 30 quilômetros do Cairo, onde as autoridades locais não pareciam inicialmente interessadas em suas pesquisas.
Mas após serem informados pela arqueóloga que ela havia visto duas pirâmides em potencial, eles realizaram escavações de teste e agora acreditam que é um dos sítios arqueológicos mais importantes do Egito.
Parcak disse que "o momento mais excitante foi visitar as escavações em Tanis".
"Eles haviam escavado uma casa de 3 mil anos que as imagens dos satélites haviam mostrado, e o desenho da estrutura casa quase perfeitamente com as imagens do satélite. Isso foi uma comprovação de nossa técnica", afirma.
Entre outras coisas, as autoridades egípcias planejam usar a tecnologia para ajudar a proteger as antiguidades do país no futuro.
Durante os recentes protestos populares que derrubaram o regime do presidente Hosni Mubarak, houve casos de saques em sítios arqueológicos conhecidos.
"Podemos dizer pelas imagens que uma tumba de um período particular foi saqueada e podemos alertar a Interpol para prestar atenção nas antiguidades daquele período e que podem ser oferecidas para venda", diz.
Ela também espera que a nova tecnologia ajude a interessar pessoas jovens na ciência e que possa ser uma ferramenta importante para os arqueólogos no futuro.
"Isso vai permitir que sejamos mais focados e seletivos no nosso trabalho. Diante de um sítio enorme, você normalmente não sabe por onde começar", observa.

25/05/2011 11h13 - Atualizado em 25/05/2011 11h13

Ruínas de povoado com 2.500 anos de idade são descobertas na China

Arqueólogos chineses encontraram os vestígios na província de Yunnan.
Local foi achado em 2009, mas primeiras escavações ocorreram em 2010.

Da Agência EFE
Um grupo de arqueólogos chineses encontrou as ruínas de um antigo povoado de ao menos 2.500 anos de antiguidade na província de Yunnan, no sul do país, informou nesta quarta-feira (25) a agência oficial "Xinhua".
Os pesquisadores do Instituto de Patrimônio e Arqueologia de Yunnan acharam as ruínas de 20 casas agrupadas em fileiras de quatro imóveis, que medem de 15 a 25 metros quadrados cada, e ainda 20 túmulos localizados em suas proximidades.
Peças de barro, bronze e pedra, além de ossos de animais, foram encontrados no interior das construções, segundo informou um membro da equipe de escavação, Jiang Zhilong.
O especialista explicou ainda que a maioria dos imóveis era usada como moradia, embora fosse possível que alguns tenham servido como escritórios.
Descoberto em 2009, o local tem ao menos 10 mil metros quadrados de extensão, e a primeira fase de escavação do terreno começou no ano passado.
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