sábado, 5 de março de 2011

Tubarões enxergam em preto e branco

Tubarões enxergam em preto e branco; dado pode ajudar na prevenção de ataques

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
Um grupo australiano formado por membros das universidades de Queensland e de Western Australia examinou os olhos de 17 espécies de tubarões. A descoberta: eles são daltônicos.
Os pesquisadores analisaram a retina dos animais e ela é anatomicamente formada para identificar apenas um padrão claro ou escuro. Ou seja, a cor vermelha seria vista como uma cor escura. Segundo o professor Nathan Hart, autor do estudo, a visão dos tubarões pode ser comparada a uma TV em preto e branco.
SXC
Pesquisa australiana analisou 17 espécies de tubarões e descobriram que eles enxergam em preto e branco
Pesquisa australiana analisou 17 espécies de tubarões e descobriram que eles enxergam em preto e branco
Para termos de comparação, o tubarão possui um detector de luzes, enquanto o ser humano tem três, o que faz com que este último possa distinguir mais tonalidades.
"Se eles carecem de uma visão colorida, significa que o contraste de cores é mais importante na identificação de objetos", diz Hart.
Ele comenta que o estudo pode ajudar no desenvolvimento de roupas de banho que sejam menos atraentes ou mais repulsivas para os tubarões, o que poderia reduzir o número de ataques envolvendo esses animais.
Uma estatística da Isaf (sigla da organização International Shark Attack File) mostra que a maior parte dos ataques de tubarões ocorreu com mergulhadores e surfistas que vestiam roupas de banho da cor escura.

Tubarões usam "mapas mentais" para percorrer longas distâncias

02/03/2011 - 08h45

Tubarões usam "mapas mentais" para percorrer longas distâncias

DA BBC BRASIL
Pesquisadores dos Estados Unidos afirmam que algumas espécies de tubarão conseguem formular "mapas mentais" que os ajudam a percorrer longas distâncias com precisão impressionante.
"Eles sabem onde estão indo", diz o cientista Yannis Papastamatiou, do Museu de História Natural da Flórida, um dos autores do estudo publicado no "Journal of Animal Ecology".
Albert Kok
Segundo estudo dos EUA, tubarões fazem "mapas mentais" para ir direto à fonte de alimentos e gastar menos energia
Segundo estudo dos EUA, tubarões fazem "mapas mentais" para ir direto à fonte de alimentos e gastar menos energia
Os pesquisadores rastrearam eletronicamente 32 tubarões de três espécies diferentes por um período com variação de sete e 72 horas.
Eles concluíram que os tubarões-tigre e os tubarões-raposa seguiram caminhos pré-estabelecidos para locais específicos.
Já os tubarões galha preta nadaram distâncias muito mais curtas e de forma aparentemente aleatória.
VIAJANTES
Os tubarões-tigre foram os que demonstraram maior capacidade de se localizar --uma pesquisa anterior, realizada no Havaí, indicou que animais desta espécie nadam por canais profundos até locais ricos em alimentos a 50 quilômetros de distância.
Segundo o novo estudo, o "movimento dirigido" mostra que o terreno era conhecido dos tubarões e eles têm interesse em preservar energia indo diretamente ao seu destino, onde podem encontrar comida.
Ainda não se sabe ao certo, no entanto, como funciona exatamente esse mecanismo de localização. Os pesquisadores acreditam que os tubarões recorrem a sinais das correntes oceânicas, da temperatura da água e dos cheiros.
A navegação usando como base os campos magnéticos da Terra também seria uma possibilidade.
"Eles (os tubarões) precisam ter um sistema de navegação muito bom, porque as distâncias são muito longas. O tipo de sistema que usam ainda é questão para debate, mas o fato de que muitos desses percursos aconteceram à noite abre a possibilidade de que estejam se orientando a partir de campos magnéticos", explica Papastamatiou.

Controlar urina pode levar a melhores decisões, diz estudo

DA BBC BRASIL

Um estudo da Universidade de Twente, na Holanda, sugere que controlar a vontade de urinar pode melhorar o mecanismo da decisão.
Cientistas descobriram que a ativação de algumas vontades --como excitação sexual, fome ou sede-- levaria as pessoas a querer outras coisas aparentemente não relacionadas.
Pesquisadora do setor de psicologia da universidade, Mirjan Tuk usa como exemplo o caso de um homem que vai em busca de um saco de batatas fritas depois de olhar para fotos de mulheres sensuais. "Se ele fosse capaz de reprimir o desejo sexual nesta situação, a fome também seria controlada?"
Tuk teve a ideia de fazer a pesquisa durante uma palestra a qual assistia. Para permanecer alerta, a cientista bebeu várias xícaras de café, mas, no final, sentia vontade de ir ao banheiro.
"Todo o café tinha chegado à minha bexiga e automaticamente tive que controlar a vontade de urinar. E isto levantou a questão: o que acontece quando as pessoas exercem níveis elevados de controle da bexiga, mesmo sem ter consciência de que o estão fazendo?"
A partir deste questionamento, Tuk desenvolveu várias experiências em laboratórios para testar se o controle de uma das vontades do corpo pode gerar maior domínio sobre outras.
LÍQUIDOS
Em uma das experiências realizadas, os participantes da pesquisa beberam cinco xícaras de água (cerca de 750 mililitros) ou tomaram pequenos goles de água de cinco xícaras separadas.
Depois de cerca de 40 minutos --período de tempo necessário para a água chegar à bexiga--, os pesquisadores avaliaram o autocontrole dos participantes pedindo que fizessem oito escolhas.
Cada uma envolvia escolher uma recompensa pequena, porém imediata, ou então uma recompensa maior, porém a ser obtida mais tarde. Por exemplo: eles poderiam escolher entre receber US$ 16 no dia seguinte ou US$ 30 em 35 dias.
Os pesquisadores descobriram que um número maior de participantes do grupo que estava com a bexiga cheia optou por receber a recompensa maior em prazo mais longo.
"Parece que você toma decisões melhores quando está com a bexiga cheia", acredita Tuk.
Os resultados foram surpreendentes quando analisados de um ponto de vista teórico. Muitas pesquisas em psicologia apoiam o conceito de "vazio do ego", que afirma que o autocontrole esgota o cérebro e torna ainda mais difícil o controle sobre outra questão.
Mas, segundo Tuk, isto parece funcionar de outra forma, pois o controle da bexiga é um processo automático e inconsciente.
Na pesquisa, a cientista afirma que serão necessários mais estudos para determinar se este efeito pode ter sua origem não apenas na bexiga, mas também de outras respostas automáticas inibitórias.

Fotos mostram luta por sobrevivência em ambientes inóspitos

04/03/2011 - 08h52

Fotos mostram luta por sobrevivência em ambientes inóspitos

DA BBC BRASIL
O fotógrafo Timothy Allen acompanhou os produtores da elogiada série de TV Human Planet, da BBC, que destacou maneiras diferentes encontradas por grupos humanos para sobreviver em ambientes inóspitos e hostis em várias partes do mundo.
Em oito episódios, a série, que terminou de ser transmitida nesta semana --e teve alguns de seus personagens destacados em matérias da BBC Brasil--, mostrou os desafios enfrentados por povos em montanhas, cidades, florestas, planícies, desertos, às margens de rios e oceanos e em regiões geladas.
Timothy Allen
Nas estepes da Mongólia, nômades precisam laçar éguas selvagens para obter leite; veja galeria de fotos
Nas estepes da Mongólia, nômades precisam laçar éguas selvagens para obter leite; veja galeria de fotos
O fotógrafo acompanhou a equipe de produção a lugares como Papua-Nova Guiné, República da África Central, Groenlândia e Brasil, registrando o dia a dia das filmagens e das comunidades nativas.
Nas imagens, Allen mostra a caça com a ajuda de águias na Mongólia, os mergulhos profundos dos "ciganos do mar" da Malásia, um festival de lama na África e a cooperação entre golfinhos e pescadores no sul do Brasil.
O programa demorou três anos para ser produzido e foi filmado em mais de 70 lugares em todo o mundo.

Orientações sobre CNPq Express estarão disponíveis na internet

03/03/2011 - 14h08

Orientações sobre CNPq Express estarão disponíveis na internet

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DA AGÊNCIA BRASIL
O Ministério da Ciência Tecnologia lançou um sistema para tornar mais rápida a liberação de material de pesquisa importado em terminais de carga de aeroportos. O aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, será o primeiro a adotar o novo sistema, responsável por 60% das importações para pesquisa.
O modelo, chamado CNPq Express, determina que as cargas tenham um selo específico e um termo de responsabilidade, assinado pelo pesquisador, com validade de seis meses. Com isso, o pesquisador não terá de encaminhar um termo a cada importação, como é o procedimento atual.
O CNPq vai criar um sistema on-line para orientar os pesquisadores e as instituições sobre os documentos e procedimentos necessários para importar material. A Receita Federal baixou a norma, que seria publicada nesta quinta-feira, tornando prioritária o tratamento das mercadorias voltadas à pesquisa.
"Esperamos dar velocidade máxima. Essa é a rotina mais inteligente que tivemos", disse o ministro Aloizio Mercadante. "É muita carga chegando e os fiscais nem sabiam que era material de pesquisa. Agora, quando esse material chegar ao aeroporto, virá com um selo diferenciando de qualquer outra carga e será levado para um setor específico".
De acordo com o ministro, os funcionários dos aeroportos serão capacitados e uma equipe técnica acompanhará a implantação do projeto piloto em Guarulhos.
A demora na liberação de material importado é uma antiga queixa dos pesquisadores. Alguns cientistas esperam até seis meses para receber a mercadoria. Enzimas, células, animais transgênicos e outros tipos de material biológico estão entre os que aguardam por mais tempo a liberação das autoridades. Quanto mal acondicionado ou armazenado, podem estragar em poucas horas, comprometendo a continuidade das pesquisas. Atualmente, o CNPq autoriza cerca de 7.000 importações por mês.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Receita Federal e o Ministério da Agricultura participaram da elaboração do novo modelo.

Professor público pode fazer curso superior e pagar com aulas


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DA AGÊNCIA BRASIL
Cerca de 381 mil professores da educação básica --16% dos que atuam em sala de aula-- estão matriculados em cursos superiores, seja para conseguir o primeiro diploma ou complementar a formação. O MEC (Ministério da Educação) quer incrementar esse número e decidiu ampliar benefícios do Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) para profissionais que já atuam na rede pública.
Desde o ano passado, o programa permite a estudantes de cursos de licenciatura pagar o financiamento atuando em escolas da rede pública após a formatura. Cada mês trabalhado em regime de 20 horas semanais abate 1% da dívida o que permite quitar o valor em oito anos e quatro meses sem custo financeiro.
A partir de uma portaria que deve ser publicada hoje no "Diário Oficial da União", a medida será estendida a professores que já atuam na rede pública e querem cursar alguma licenciatura. Para aqueles que já estão na carreira, o tempo em que estiver fazendo o novo curso e trabalhando em escola pública passa a contar para o abatimento da dívida.
Levantamento feito pelo MEC em 2009 identificou que 600 mil professores que atuavam na educação básica não tinham a formação mínima adequada --ou não tinham diploma em nível superior ou eram formados em outra áreas que não as licenciaturas.
O cruzamento feito entre os dados dos censos da Educação Básica e Superior, que identificou 381 mil professores em busca do diploma, mostra que a maioria --192 mil-- está matriculada em cursos de pedagogia. Em seguida aparecem as licenciaturas em letras (44 mil), matemática (19 mil), história (14 mil), biologia (14 mil) e geografia (10 mil). Do total, 67% estão em instituições privadas.
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, não é possível indicar se esses profissionais estão em busca de uma primeira ou de uma nova graduação. O MEC pretende depurar os dados para conhecer melhor esse público. "Mas os números nos surpreenderam positivamente. Nos dois casos [de o professor ter ou não nível superior], a busca pela formação é positiva", disse.
Há ainda docentes matriculados em cursos que não são diretamente relacionados à prática pedagógica como direito (8.000), administração (5.000) e engenharia (3.000).

MEC propõe alterações para tornar a escola mais atraente


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DE SÃO PAULO
Hoje na FolhaOs dados chocam: metade dos jovens de 15 a 17 anos estão fora do ensino médio, informa reportagem de Fabiana Rewald, publicada naFolha desta segunda-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL). Parte desse contingente estuda, com atraso, no ensino fundamental. Mas outra parte, a face mais preocupante dessa estatística, deixou os bancos escolares para trás.
"[Os alunos] encontram um ensino [médio] organizado em torno de um número muito grande de disciplinas, sobrecarregadas de conteúdos mais voltados para vestibulares, muitos deles sem significado para suas vidas", diz Francisco Aparecido Cordão, presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
O CNE discute atualmente uma atualização das diretrizes curriculares do ensino médio. Um dos programas que tem servido de base para a discussão é o Ensino Médio Inovador, criado e financiado pelo Ministério da Educação e já implementado em 357 escolas do país em 2010 --São Paulo não participa, mas estuda entrar.
O programa se baseia em quatro eixos: trabalho, ciência, tecnologia e cultura. Cada escola cria seu plano de ação pedagógica, que pode eleger um desses eixos como principal ou misturá-los, em atividades complementares, que podem acontecer até fora da sala de aula.
Para isso, a carga horária passa das 2.400 horas anuais obrigatórias para 3.000. Outros focos são leitura, artes e atividades em laboratórios, além da dedicação integral dos professores.
O governo do Rio já planeja estender o modelo para mais escolas em 2013. Hoje, 16 participam. Antonio Paiva Neto, subsecretário de Gestão da Rede e de Ensino, cita como exemplo uma escola que integrou todos os conteúdos dados em aula ao mundo do trabalho.
"O programa acaba mexendo com a prática pedagógica do professor e o aluno começa a questionar. Ele vê que é possível que aquela disciplina seja ministrada de uma outra forma", diz Letícia Ramos, coordenadora do programa em Pernambuco.
Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.

EUA têm as melhores universidades do mundo

EUA têm as melhores universidades do mundo

Harvard é a melhor universidade do mundo, e os Estados Unidos, sozinhos, abrigam
15 das 20 melhores instituições de ensino do planeta. Essas são algumas das
conclusões do Ranking Mundial de Universidades 2010-11 da Times Higher Education.
 
FOTOS
Clique na imagem para ver o álbum.
Veja imagens das 20 universidades mais bem colocadas no rankingVeja imagens das 20 universidades mais bem colocadas no rankingVeja imagens das 20 universidades mais bem colocadas no ranking

Pesquisador descobre cartas inéditas de d. Pedro 1º à marquesa de Santos


da Livraria da Folha

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Paulo Rezzutti, arquiteto, urbanista e pesquisador da história de São Paulo, descobriu 94 cartas de dom Pedro 1º à Domitila de Castro, a marquesa de Santos. A correspondência estava guardada no Hispanic Society of America, um museu de Nova York dedicado à história de espanhóis, portugueses e latino-americanos.
Divulgação
Livro traz cartas inéditas de d. Pedro 1º para a marquesa de Santos
Livro traz cartas inéditas de d. Pedro 1º à marquesa de Santos
As mensagens, escritas entre 1823 e 1827, revelam aspectos da vida sexual e política na corte brasileira. A transcrição desses registros históricos está no recém-lançado "Titília e o Demonão". O título é uma referência ao modo que os amantes assinavam as suas missivas.
"Elas [as cartas] revelam o lado humano do nosso primeiro imperador, parte de sua personalidade, e de seus conflitos, sua preocupação com os negócios brasileiros, seus namoros e o interesse e carinho pelos filhos. O surgimento dessa fonte primária ajuda a trazer à luz um pouco mais do homem Pedro, que está longe de ser um boneco manipulável, o sátiro ou o proto-avô de Macunaíma, ou ainda o ungido, ou o bobalhão, que apenas estava no lugar certo na hora certa", comenta o autor.

01/03/2011 - 11h52 Brasil fica no 88º lugar em ranking de educação da Unesco


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ANGELA PINHO
DE BRASÍLIA
O Brasil manteve a mesma posição do ano passado e ficou no 88º lugar de 127 no ranking de educação feito pela Unesco, o braço da ONU para a cultura e educação. Com isso, o país fica entre os de nível "médio" de desenvolvimento na área, atrás de Argentina, Chile e até mesmo Equador e Bolívia.
A classificação foi feita a partir de um índice criado para medir o desempenho das nações em relação a metas de qualidade para 2015 estabelecidas na Conferência Mundial de Educação de Dacar, em 2000.
Entre os objetivos a serem atingidos estão ampliar a educação infantil, universalizar o ensino primário, combater as desigualdades de gênero na área e melhorar a qualidade.
O "Relatório de Monitoramento Global", lançado nesta terça-feira em Nova York, mostra como cada país está se saindo em relação a esses objetivos. O programa de combate ao analfabetismo no Brasil é apontado como um exemplo, embora o país tenha cerca de 14 milhões de pessoas que não sabem ler e escrever, e os dados mostram que o país é um dos que mais aumentou seus investimentos em educação.
Por outro lado, o documento mostra que o país ainda tem muitas crianças fora da escola (cerca de 600 mil) e que esse número pode subir se a inclusão não for acelerada.
CONFLITOS ARMADOS
O documento da Unesco trata ainda de conflitos armados e mostra que eles tiram 28 milhões de crianças das salas de aula. A situação é agravada porque 21 países gastam mais com a área militar do que com o ensino primário. O texto defende também uma maior ajuda das nações desenvolvidas para combater o problema.
RankingPaís/Território
1Japão
2Reino Unido
3Noruega
4Cazaquistão
5França
6Itália
7Suíça
8Croácia
9Holanda
10Eslovénia
11Nova Zelândia
12Espanha
13Alemanha
14Cuba
15Austrália
16Finlândia
17Dinamarca
18Suécia
19Chipre
20Estônia
21Irlanda
22Luxemburgo
23Azerbaijão
24Lituânia
25Hungria
26Belarus
27Grécia
28Polônia
29Israel
30Geórgia
31Tadjiquistão
32Islândia
33Estados Unidos
34Brunei
35Sérvia
36Uruguai
37Trinidad e Tobago
38Argentina
39Bélgica
40Mongólia
41Tonga
42Quirguistão
43Armênia
44Bulgária
45República Checa
46Emirados Árabes Unidos
47Portugal
48Uzbequistão
49Chile
50República da Coreia
51Bahrain
52Romênia
53Ucrânia
54Maldivas
55Kuait
56Macedônia
57México
58Aruba
59República da Moldávia
60Bahamas
61Jordânia
62Malta
63Antígua e Barbuda
64Santa Lúcia
65Malásia
66Macau (China)
67Maurício
68Panamá
69Indonésia
70Fiji
71Colômbia
72Peru
73Turquia
74Venezuela
75Belize
76Palestina
77Paraguai
78Bolívia
79Líbano
80Equador
81Tunísia
82São Tomé e Príncipe
83Namíbia
84Botswana
85Filipinas
86Arábia Saudita
87El Salvador
88Brasil
89Omã
90Honduras
91Cabo Verde
92Suriname
93Quênia
94Suazilândia
95Zâmbia
96República Dominicana
97Guatemala
98Gana
99Uganda
100Nicarágua
101Butão
102Camboja
103Lesoto
104Burundi
105Camarões
106Marrocos
107Índia
108Madagascar
109Laos
110Mauritânia
111Maláui
112Bangladesh
113Djibuti
114Togo
115Gâmbia
116Benin
117Senegal
118Moçambique
119Paquistão
120Iêmen
121Mali
122Eritreia
123Guiné
124Burkina Fasso
125República Centro-Africana
126Etiópia
127Níger
Fonte: Education for All Global Monitoring Report