quarta-feira, 10 de novembro de 2010

to the law school (Gonzaga)


ATTORNEYS AND PUBLIC

Use of the Library

  • As a federal government depository library, and as part of Gonzaga University's mission of justice and service, Chastek Library welcomes members of the public to use our collections and services during our Public Access hours. Public access to the law school building, including Chastek Library, is restricted during evening/weekend hours.
  • Gonzaga Law alumni, members of the local bar association, and local judges may use the law library during Public Access hours and may check out circulating materials.

Hours

Library hours for the public, Gonzaga Law alumni, members of the local bar association, and local judges are posted below:

PUBLIC ACCESS HOURS
August 16 - December 17
Monday - Thursday8am - 9pm
Friday8am - 6pm
Saturday10am - 6pm
SundayCLOSED
Thanksgiving Recess, Nov. 24 - 28CLOSED

Library Cards and Borrowing Privileges

  • General Public: Public patrons do not have borrowing privileges.
  • Attorneys: Gonzaga Law alumni, members of the local bar association, and local judges have borrowing privileges. To obtain a library card present your bar card at the circulation desk and fill out an application. Cards are free for GU law alumni and $25.00 per year for all others.

Photocopying and Computers

Photocopiers are available for public use. Computers in the library's labs are for the use of Gonzaga students only. Computers are not available to the public for e-mail or general internet surfing.

Directions & Parking

Legal Research

Public patrons are welcome to use legal materials during Public Access hours displayed above. Please be aware that professional research assistance is available Monday - Friday, 9am - 4:30pm. Limited reference assistance is available at other times. And please remember that the library staff cannot give legal advice.
  • Chester - Library's online catalog is available to everyone.
  • Internet Links - A collection of links to federal, Washington, and Idaho primary legal sources. Includes links to foreign & international legal sources, and general legal sites.
  • People's Law Dictionary - Search the dictionary by word, phrase or legal term.
  • WEX - A collaboratively-edited legal dictionary and encyclopedia from Cornell Law School. Intended for law novices, including law students and lawyers entering new areas of law.
  • Legal Research Guides - Collection of guides developed by Chastek librarians to assist patrons in their legal research using our collection; includes links to other research guide sources.
  • LexisNexis Academic - Sub-set of the full LexisNexis database. Limited public availability on computers in the library. U.S. federal & state case law, statutes, and regulations; Shepard's Citations, and full-text coverage of over 6,000 titles in news, business, medical, and legal publications.
  • Other Legal Databases - Due to licensing agreements, subscription databases can only be accessed from inside the library. Some databases are not available to attorneys and the public. Documents or materials retrieved from computers inside the library can be printed or e-mailed.

Free or Low-Cost Legal Services & Information

Internet Sites
  • Washington Law Help - Self-help legal material on a wide range of civil law matters, including aging and elder law, civil rights, consumer theft, domestic violence, employment, family law, government benefits, health, housing, Native American issues, victims' rights, and youth. The site also identifies legal service providers and provides sample forms for use in many circumstances.
  • lawforWA - Links to free legal and government information in Washington State.
  • The Pro Se Handbook - Valuable information to help you represent yourself in court. Produced by the King County Bar Association, this guide is especially aimed at representing yourself in King County Superior Court. However, much of the information is applicable to civil cases filed in any Superior court in Washington State.
Legal Assistance in the Spokane Area
Federal Depository Library Program

Enem: Gabarito suspenso e impasse nas universidades


Enem: Gabarito suspenso e impasse nas universidades

Site para pedir a correção invertida também está proibido de entrar no ar. Defensoria vai pedir a anulação de todo o exame

Rio - A Justiça Federal do Ceará, que já havia suspendido temporariamente o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), proibiu ontem a divulgação do gabarito e o recebimento pela Internet de reclamações de estudantes que se sentiram prejudicados com os erros de impressão na prova aplicada no fim de semana a 3,2 milhões de candidatos em todo o País. A Defensoria Pública da União decidiu que pedirá anulação de todo o exame, e não só das provas de sábado.

Com a decisão, o Ministério da Educação (MEC) adiou o resultado das questões, que seria divulgado ontem, e o site que entraria hoje no ar. Pelo site do Enem, os candidatos que não seguiram a ordem numérica das questões durante a marcação poderiam pedir a correção invertida. A folha em que eles marcaram as respostas estava com o cabeçalho das provas de Ciências Humanas e Ciências da Natureza trocado. Além disso, 21 mil provas amarelas foram distribuídas com questões a menos ou duplicadas.

Ontem, a Advocacia-Geral da União informou que entrará, até a próxima segunda-feira, com um pedido de reconsideração na Justiça. “Caso a decisão não seja revista, vamos recorrer”, disse o advogado-geral da União, Luís Inácio Lucena Adams. 

Ao contrário do que havia dito no dia anterior, o ministro da Educação, Fernando Haddad negou que o Inep tivesse tido culpa ao não revisar as provas: “O Inep conferiu a matriz das provas do exame, mas é impossível verificar todas”. O ministro abriu sindicância para apurar responsabilidades no Inep. “Os estudantes merecem, sim, uma retratação”, afirmou Haddad, que voltou a alegar que é possível aplicar novos exames mantendo o mesmo grau de dificuldade. “Não há nenhuma razão para cancelar a prova do sábado”, reforçou o ministro. 

A Defensoria Pública da União no Rio, que havia entrado com requerimento cobrando explicações do Inep e pedindo novo exame para substituir a prova de sábado, quer agora a anulação de todo o exame. “São muitos os problemas. O erro no cabeçalho afetou a todos. Alguém foi negligente. A prova tem que ser totalmente reaplicada por uma questão de isonomia”, afirma o defensor-chefe federal, Ariosvaldo de Gois Gosta Homem. 

Polícia investiga vazamento da redação no dia da prova

A Polícia Federal investiga o vazamento do tema da redação do Enem uma hora antes do início da prova em Pernambuco e Piauí.

A denúncia foi feita por equipe de um curso pré-vestibular da região. Segundo eles, pelo menos 30 estudantes consultaram os professores que montaram um ponto de apoio perto da Universidade de Pernambuco e da Faculdade de Ciências Sociais de Petrolina, locais de prova. Os candidatos pediam ajuda para desenvolver o tema “trabalho e escravidão”. 

Após a prova, os professores ficaram preocupados ao saber que a redação era sobre Trabalho na Construção da Dignidade Humana, com dois textos de apoio, trabalho escravo e futuro do trabalho. De acordo com o professor de Português Marcos Freire, o aluno disse que o tema teria vazado em São Raimundo Nonato (PI). “Vamos ver se alguém recebeu vantagem”, disse o delegado da PF, Alexandre Lucena.

O ministro Haddad foi convocado a explicar as trapalhadas na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. Seu depoimento é aguardado para semana que vem.

Universidades enfrentam um impasse

Com a suspensão do Enem, as universidades federais do Rio enfrentam impasse. A UniRio, a Rural e a UFRJ mantêm o Enem no processo de seleção. Já a UFF, que reserva 20% das vagas para o Enem, quer calendário único para início das aulas, com intuito de evitar atraso.

Estudantes estão sendo motivados pelos professores a não perder o foco nos vestibulares. “Continuem estudando, pois os melhores serão sempre os melhores”, diz o diretor-geral da rede MV1 de Ensino, Paulo Silva. Ontem, em poucos minutos, ele e alunos da unidade da Ilha, descobriram vários erros na prova azul. “Parece piada. Pedem para analisar as ‘cores do objeto representado’ (uma pintura de Monet), sendo que a impressão é em preto e branco”, destaca Paulo. A Defensoria Pública da União recebeu 3.574 mensagens com queixas diversas sobre o Enem no e-mail: enem2010@dpu.gov.br.

Fiscais fizeram vista grossa

Lápis, celulares, relógios: tinha de tudo na sala de prova

Rodrigo Gerbassi, 17, primeiro colocado geral na Rede MV1 no último simulado, não esconde o desapontamento com o que classificou de “bagunça generalizada”. 

“Eu não usei lápis e borracha, apesar de achar indispensáveis nos rascunhos das respostas, pois os espaços eram mínimos para os cálculos de Matemática. Mas vi muita gente portando esses objetos”, afirmou Gerbassi, que defende outra prova para todos os alunos.

Leonardo Cordeiro, 18 anos, contou que celulares tocavam a todo momento na sala de prova e relógios digitais foram usados por muitos estudantes. “Os fiscais perderam o controle de tudo e divergiam nas orientações”, lamentou Cordeiro.
Reportagem de Francisco Edson Alves e Maria Luisa Barros