sábado, 30 de outubro de 2010

Instituto de Pós-graduação do Grupo Lusófona - Educação Europeia com acesso ao Mestrado e Doutorado


Educação Europeia com acesso ao Mestrado e Doutorado

Constituído por seis universidades, onze faculdades e dez instituições de ensino não superior, o Grupo Lusófona está presente em seis países de língua portuguesa com o projeto de levar a toda comunidade lusófona a qualidade do ensino português e europeu e chega ao Brasil representado por seu instituto de pós-graduação, o IPGL (Instituto de Pós-graduação do Grupo Lusófona), que centraliza as oportunidades educacionais de pós-graduação no Brasil.
A grande novidade disponibilizada ao público brasileiro são as pós-graduações Lato Sensu com acesso ao Mestrado e ao Doutorado. São pós-graduações que unem o conhecimento prático com a capacidade analítica e científica, para qualificar seus egressos tanto aos conhecimentos técnicos quanto à pesquisa em suas áreas de atuação.

Professores europeus e brasileiros

As aulas serão ministradas no Brasil, através de professores que fazem parte do Grupo Lusófona, inclusive Portugal, e por professores convidados de outras instituições parceiras, como: França (Universidade Lumière Lyon), Espanha (Universidade de Barcelona e Universidade de Sevilha), Portugal (Universidade do Porto), EUA (University of California) entre muitas outras.
Trazendo uma nova visão da educação, da pesquisa científica e da capacidade analítica e contará também com professores das melhores universidades brasileiras, que contextualizarão estes conhecimentos com a nossa realidade.

Parceiros no Brasil

As IES do Grupo Lusófona possuem dezenas de acordos de cooperação acadêmica e científica com diversas univerisdades Federais, Estaduais e Privadas Brasileiras. Existem diversos alunos que já experimentaram a mobilidade estudantil entre as IES do Grupo Lusófona e as IES Brasileiras e vice-versa, as IES do Grupo Lusófona tem mobilidade estudantil com dezenas de paises, em todo o mundo. Os Diplomas de pós-graduação Lato Sensu do IPGL são reconhecidos pelo MEC, os diplomas de Mestrado e Doutorado são válidos em toda a Europa. Em relação à convalidação no Diploma Europeu no Brasil, trata-se de um processo administrativo que cada aluno terá de submeter a uma Universidade Federal Brasileria que tenha um curso congenere aprovado pela CAPES, esta convalidação não é garantida pelo IPGL dado que se trata de um processo administrativo da responsabilidade da Universidade Federal.
Para análise de novas parcerias preencha o inquérito que se encontra na opção "O IPGL"

Lusófona consegue conceito máximo pela EUA

European University Association reconhece a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias com conceito Máximo

A Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia é dentro do ensino privado em Portugal a única instituição com uma política de investigação publicamente reconhecida, notadamente através da acreditação pela FCT – Fundação para a Ciência e Tecnologias, de várias da suas unidades de investigação, e a única instituição que  permanentemente consegue obter resultados de topo a nível nacional em processos de avaliação nacionais e internacionais, como foi o caso do recente processo de avaliação do ensino superior prosseguido em Portugal pela EUA – European University Association.

Visite o site da E.U.A para conhecer a avaliação.

http://www.eua.be

Revalidação de Diplomas


Revalidação de Diplomas

Atualmente, para ter validade nacional, o diploma de graduação tem que ser revalidado por universidade brasileira pública que tenha curso igual ou similar, reconhecido pelo governo. 

Para obter a revalidação, os seguintes passos devem ser seguidos, segundo a legislação atual:

a) Entrar com um requerimento de revalidação em uma instituição pública de ensino superior do Brasil. De acordo com a regulamentação, apenas as universidades públicas podem revalidar diplomas:
“São competentes para processar e conceder as revalidações de diplomas de graduação as universidades públicas que ministrem curso de graduação reconhecido na mesma área de conhecimento ou em área afim.” (Art. 3º Res. nº 1, de 29 de janeiro de 2002)

b) Deverão ser apresentados, além do requerimento, cópia do diploma a ser revalidado, instruído com documentos referentes à instituição de origem, duração e currículo do curso, conteúdo programático, bibliografia e histórico escolar.

c) O aluno deverá pagar uma taxa referente ao custeio das despesas administrativas. O valor da taxa não é prefixado pelo Conselho Nacional de Educação e pode variar de instituição para instituição.

d) Para o julgamento da equivalência, para efeito de revalidação de diploma, será constituída uma Comissão Especial, composta por professores da própria universidade ou de outros estabelecimentos, que tenham qualificação compatível com a área do conhecimento e com o nível do título a ser revalidado.

e) Se houver dúvida quanto à similaridade do curso, a Comissão poderá determinar a realização de exames e provas (prestados em língua portuguesa) com o objetivo de caracterizar a equivalência.

f) O requerente poderá ainda realizar estudos complementares, se na comparação dos títulos, exames e provas ficar comprovado o não preenchimento das condições mínimas.

g) O prazo para a universidade se manifestar sobre o requerimento de revalidação é de 6 meses, a contar da data de entrada do documento na Ifes.

O Brasil não possui nenhum acordo de reconhecimento automático de diplomas; portanto, as regras são as mesmas para todos os países.
Palavras-chave: Revalidação, Diploma, Educação Superior, Graduação, Sesu

Pequeno gênio egípcio de 11 anos é analista da Microsoft


O pequeno Mahmoud Wael, um egípcio de 11 anos e aspecto frágil, se tornou técnico da Microsoft graças à sua capacidade de resolver cálculos complexos em segundos e de dominar as redes de computadores. "Meu pai descobriu minha habilidade quando eu tinha três anos e resolvi uma conta de multiplicação da minha irmã", conta Mahmoud, um menino tímido que responde às perguntas sentado em um sofá do humilde apartamento no qual vive com sua família.
Após a descoberta, um exame determinou que seu coeficiente intelectual é de 155, uma pontuação "muito alta" que, segundo o próprio pequeno egípcio, o transforma no "menino mais inteligente do mundo".
A precoce habilidade com os computadores não passou despercebida pela gigante americana Microsoft, que o presenteou há seis anos com seu primeiro laptop e acaba de nomeá-lo analista tecnológico.
Mahmoud, apelidado por seus vizinhos de "Abqarino" (gênio, em árabe), se matriculou aos nove anos na prestigiada Universidade Americana do Cairo, onde cursa Informática.
Para seu pai, Wael Mahmoud, que mostra orgulhoso uma pasta cheia de recortes de jornais com reportagens sobre o filho, o garoto é "uma criança, um engenheiro de informática e um presente de Alá".
"Agora já sou um profissional em redes de computadores e já poderia trabalhar", afirma Mahmoud, que se diz apaixonado pela informática porque "graças a esta invenção, é possível chegar a qualquer parte do mundo". "Se quero saber alguma coisa, tenho Google e Wikipédia, e se quero conhecer alguém no outro lado do planeta, tenho o Facebook".
"Talvez eu acabe trabalhando para a Microsoft", antecipa o menino que, embora fale com fluência o árabe e o inglês e estude francês, está mais interessado "em conhecer as linguagens de programação".
No populoso bairro do Cairo em que a família de Mahmoud sempre morou, as crianças de sua idade brincam na rua enquanto os adultos tomam chá ou fumam shisha (narguilé). Mas o menino não tem tempo para sair com os amigos porque sua rotina começa cedo, às 6h30, e a manhã e a tarde são ocupadas entre as salas de aula de um colégio internacional e da universidade.
"Alguns garotos da minha idade têm orgulho de ter um amigo como eu no bairro, mas outros pedem que ninguém brinque comigo", conta Mahmoud, que aproveita as férias para "brincar, brincar e brincar". "Às vezes me sinto como um adulto porque acordo muito cedo e vou à escola e à universidade, mas em casa meus pais me tratam como uma criança", revela.
Interessado por programação, o pequeno gênio confessa ter perdido a destreza com as operações matemáticas, mas diante do desafio de calcular o resultado de 40 vezes 78, faz uma pausa e pede, sério: "Um minuto, por favor".
"Moody", como é chamado em casa, só precisa de dez segundos para dar a resposta correta (3.120) e, depois, explica que seu verdadeiro sonho é seguir os passos do egípcio Ahmed Zewail, prêmio Nobel de Química em 1999, e ser "cientista especializado em informática".
"Antes de completar 20 anos, vou morar fora do Egito para estudar. Depois vou voltar e tentar inventar algo por aqui", planeja o menino, que se considera um "bom muçulmano". Segundo ele, foi o profeta Maomé quem lhe concedeu a inteligência e, por isso, sempre agradece quando vai à mesquita ao lado de sua casa. "Meu coeficiente é uma das muitas razões pelas quais eu amo Deus", relata.
Os olhos de Mahmoud, ocultos sob os óculos de aro vermelho, se acendem quando fala de outra de suas paixões, o futebol. "Gosto de jogar com meus amigos do bairro ou na escola e sou fã do Al Ahly (o time campeão da última liga egípcia)".
Depois da equipe do Cairo, o garoto reconhece que seu favorito é o Barcelona, porque "tem grandes jogadores como o Messi" e, entre as seleções, prefere a Espanha e o Brasil.
EFE
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