segunda-feira, 27 de abril de 2015

Um olhar fotografado da educação no mundo.


Interessante comparação e incrível como os aspectos sociais do ambiente refletem diretamente na imagem da escola, quando na verdade a escola deveria ser a estrutura mais bem cuidada de qualquer cidade e a "menina dos olhos" de qualquer administração pública de um país.
O Fotógrafo Julian Germain registrou o cotidiano de jovens estudantes em todos os continentes
viajando ao redor do mundo registrando salas de aula e suas atmosferas em cada cidade que visitou.
Da moderna escola japonesa, equipada com computadores de última geração, passando por uma aula de violoncelo, na Espanha, até uma escola rural no Peru, com suas paredes cor de ocre e chão de terra batida. Ou de uma escola na Nigéria apenas para meninas cobertas dos pés às cabeças por suas burcas, até os 30 meninos iemenitas e seus uniformes verdes estilo militar. 
Comparar a realidade da educação de um país de terceiro mundo com a outro de primeiro através de fotos é o que dá profundidade ao projeto. Espero que um dia, novos registros possam ser feitos nesses mesmos lugares e possamos assim avaliar o que e quem mais evoluiu investindo na educação.
Confiram a seleção das fotos do livro Classroom Portraits no link abaixo.

Maria Paula C. Raphael

http://www.hypeness.com.br/2012/10/fotografo-registra-salas-de-aula-ao-redor-do-mundo/



quinta-feira, 9 de abril de 2015

NOTÍCIAS

VEJA 6 USOS CRIATIVOS DO CELULAR NA EDUCAÇÃO

O professor está dando sua aula, esforçando-se para atrair a atenção dos estudantes e passar o conteúdo da melhor maneira possível. Correndo os olhos pela sala, se depara com um aluno alheio ao que está acontecendo, atento apenas a algo que segura embaixo da carteira: seu celular.
Quem trabalha com educação sabe como essa cena é corriqueira. Os alunos já se distraem facilmente quando não têm nada a mão, imagine com os celulares, porta de entrada da internet e do contato com seus amigos nas redes sociais. É quase inevitável o professor criar aversão aos telefones e declará-los inimigos número 1 do ensino.
Muitas escolas proíbem o uso do celular. Os estudantes precisam depositar as mochilas com os telefones na parte da frente da sala quando entram na classe. A proibição, porém, é normalmente mal recebida pelos alunos. O smartphone faz parte da rotina deles (e da nossa), é um meio de socialização e de expressão – o discurso das novas gerações é cada vez menos verbal e mais digital. Além disso, se eles estão sendo preparados para viver e trabalhar num mundo superconectado, qual o sentido de ficar no mínimo quatro horas “fora do ar” todos os dias?
Talvez, antes de embarcar nessa “guerra”, seja mais sensato reconhecer a importância do smartphone e utilizá-lo como ferramenta no processo de aprendizagem. A tecnologia na educação, se bem aplicada, pode servir, e muito, aos processos pedagógicos. A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), por exemplo, já se manifestou contra o veto ao celular. Confira agora 6 ideias práticas para tornar o smartphone bem-vindo no processo educativo.

Comunidades no WhatsApp e no Face
Celulares podem ser um meio de criar comunidades de aprendizado, estimulando a relação direta entre alunos de diferentes escolas e cidades. Candidatos que prestaram o Enem no ano passado montaram grupos no WhatsApp e no Facebook com até 40 mil participantes, nos quais compartilharam durante meses dicas de estudo e outras informações sobre o exame. O documento Diretrizes de Políticas da Unesco para a Aprendizagem Móvel cita o Yoza Histórias pelo Celular, projeto desenvolvido na África do Sul que conseguiu desenvolver uma comunidade de jovens leitores, atraídos pela possibilidade de ler e fazer comentários sobre contos.
Comunicação com o professor
Se os jovens não saem das redes sociais e usam os smartphones como principal acesso a elas, por que não falar com eles onde eles estão? Alguns professores estão sendo muito bem-sucedidos na estratégia de se comunicar com a classe por essa plataforma. Os alertas podem tratar desde a data de uma prova, de mudanças no cronograma de trabalhos a serem entregues até mensagens motivacionais. Essa forma de comunicação, além de ser muito eficaz, faz o aluno olhar para o professor como um “igual”, alguém que usa as mesmas ferramentas que ele.
O mundo como sala de aula
Os smartphones ajudam a derrubar as paredes da educação formal, confinada a salas durante séculos. Investir nas possibilidades virtuais pode ser uma boa maneira de se aprofundar nos temas e de atrair a atenção dos estudantes de uma maneira diferente.
Pode-se, por exemplo, ensinar conteúdos de geografia e pedir para os alunos visualizarem mapas no smartphone ou fazer roteiros virtuais por cidades, com indicações de marcos locais e informações sobre por que eles são importantes do ponto de vista estético ou histórico. Em biologia, o ambiente virtual permite ao estudante aprender sobre determinada planta em seu hábitat natural. Nas aulas de inglês, cada aluno pode escolher uma música ou vídeo e fazer um exercício de compreensão do conteúdo. Se a disciplina for o português, uma boa ideia é utilizar recursos como dicionários e gramáticas online.
Estudantes que tenham dúvidas podem recorrer ao Google. Isso não diminui em nada o processo de aprendizado. No século 21, com as consultas ao alcance de um toque, não faz sentido memorizar nomes e datas, mas saber relacionar fatos e processos.
Facilidades da tela digital
É muito comum os professores fazerem longas anotações na lousa ou mesmo imprimirem folhas com conteúdos ou exercícios para dar os alunos. Os smartphones podem ser um meio mais prático e ecológico – já que não exigem a impressão em papel – para distribuir o material. Os estudantes têm a alternativa de ler os textos passados pelos professores de forma digital, por meio dos diversos aplicativos de PDF e outros formatos que existem. O fato de as telas dos smartphones ficarem cada vez maiores e com maior resolução contribui para esse uso dos telefones.
Hi-tech
Segundo a Unesco, na América do Norte e Europa vários projetos de realidade aumentada usam smartphones para revelar estruturas que não estão visíveis a olho nu. Um exemplo é um software concebido para estudantes de engenharia que possibilita ver os suportes estruturais de determinadas pontes.
Games e aplicativos
Atualmente, há diversos games e aplicativos desenvolvidos para plataformas digitais cujo foco é a educação. Eles podem ser encontrados nos mais diversos tipos e voltados a todas as disciplinas. Os games são uma maneira de tornar o ensino mais interessante e diferente – e muitos alunos têm mais probabilidade de aprender com eles do que com textos mais longos, cuja leitura exige concentração. Veja alguns exemplos de aplicativos úteis:
Edmodo – gratuito, facilita a conexão entre alunos e professores, que podem mandar recados sobre provas e outros eventos. O Edmodo também tem a capacidade de armazenar notas.
Grammar Up – aplicativo que avalia o repertório do aluno em língua inglesa, reúne mais de 1.800 palavras em testes de múltipla escolha.
History – Maps of the World – gratuito, traz mapas em alta resolução de diferentes períodos históricos.
Geekie Games – A Batalha – incentiva que os alunos aprendam jogando em uma batalha de conhecimentos entre os amigos
Geekie Games Enem – permite estudar em planos de estudos personalizados e realizar simulados no mesmo formato do Enem
Motion Math – em 3D, simula a viagem de uma estrela de volta ao espaço. Exige que o jogador mova as frações para o ponto correto em uma escala de números.
The Elements - A Visual Exploration – permite escolher um elemento da tabela periódica e ver em 3D objetos feitos a partir dele.
Nosso Sistema Solar – mostra e explica elementos do Sistema Solar, como o sol, satélites e planetas.
Microsoft Math – tem exercícios e conteúdos teóricos. Os jogadores podem competir ou colaborar com outros alunos. Professores seguem o desempenho dos estudantes e propõem, se for o caso, atividades personalizadas.
Bones Anatomy ­– traz informações em 3D sobre a anatomia do esqueleto humano.
Fontes para os aplicativos: Universia e Microsoft Brasil

terça-feira, 7 de abril de 2015

Vestibular da UERJ 2016.



1º EXAME DE QUALIFICAÇÃO
 MANUAL DO CANDIDATO
› Apresentação Institucional› Informações Gerais› Instituições do Vestibular Estadual 2016
› Edital› Anexo 1 - Calendário
› Anexo 2 - Competências / Habilidades
› Anexo 3 - Conteúdos Básicos
› Questionário de Informações Socioculturais


ISENÇÃO
› Edital
› Documentação necessária
› Cadastro de Cursos Pré-Vestibulares Populares, Comunitários ou Similares
 Procedimentos para cadastramento de Cursos Pré-Vestibulares Populares, Comunitários ou Similares
 

AVISO - CALENDÁRIO PRELIMINAR
 O Departamento de Seleção Acadêmica divulga o calendário preliminar do Vestibular Estadual 2016.

1º EXAME DE QUALIFICAÇÃO
- Solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição: 11 a 13/03/2015
- Procedimentos de inscrição: 08/04 a 05/05/2015
- Aplicação da prova: 14/06/2015

2º EXAME DE QUALIFICAÇÃO
- Solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição: 27 a 29/05/2015
- Procedimentos de inscrição: 06/07 a 04/08/2015
- Aplicação da prova: 13/09/2015

EXAME DISCURSIVO
- Procedimentos de inscrição: 22/09 a 08/10/2015
- Aplicação da prova: 29/11/2015

O calendário na íntegra será divulgado na publicação do Edital de cada fase do Vestibular Estadual 2016.