sábado, 18 de agosto de 2012

SCIENCE


Gateway® Cloning

Gateway Cloning
Gateway® recombination cloning technology circumvents traditional restriction enzyme based cloning limitations, enabling you to access virtually any expression system. Widely adopted in the research community with more than 1,500 references since its launch, Gateway® technology makes collaboration across research disciplines easy and convenient and enables access to a multitude of vectors from these research groups for truly multidisciplinary scientific studies.

Gateway® Cloning Technology

Finally, new advancements such as MultiSite Gateway® technology makes Invitrogen’s Gateway® cloning the ideal cloning method for protein expression and functional analysis.
  • Fast, one hour, room temperature cloning reactions with >99% efficiency deliver the clone you need
  • Maintain orientation and reading frame without using restriction enzymes or ligation makes expression-ready clones
  • Eliminate resequencing ensures consistent results throughout your experiment using the same clone from target identification to validation
  • Shuttle insert DNA from one expression vector to another affords flexibility while simplifying your cloning workflow

Learn more about Gateway® cloning technology

Entry Vectors & Kits

pENTR vectors are available with efficient Directional TOPO® cloning and classic restriction enzyme and ligase cloning.

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Cientistas criam robô 'camaleão' que muda de cor conforme o ambiente


Invenção ajudará a estudar animais e a desenvolver máquinas 'invisíveis'.
Bichos como polvo, água-viva, pavão e vaga-lume serviram de inspiração.

Do G1, em São Paulo
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Pesquisadores da Universidade Harvard, nos EUA, desenvolveram um robô de borracha capaz de se camuflar de acordo com o ambiente. Inspirado na natureza, esse "camaleão" flexível pode ser útil para estudar o comportamento animal e desenvolver máquinas cuja presença não deve ser notada.
A novidade foi publicada na edição desta quinta-feira (16) da revista "Science". O robô tem quatro "patas", ligadas por pequenos fios que, por sua vez, são amarrados a um sistema de controle. O ar é forçado por meio dos canais, o que faz com que o aparelho ande a 40 m/h.
Robô Science Harvard (Foto: S. Morin/Harvard University/Divulgação)Robô criado em Harvard altera cores e até brilha no escuro (Foto: S. Morin/Harvard University/Divulgação)
Em outra camada de microcanais, os pesquisadores Stephen Morin e colegas incluíram um dispositivo que muda de cor, por meio do bombeamento de vários tons diferentes.
A temperatura dos corantes também pode ser alterada, o que é capaz de tornar o robô visível inclusive por luz infravermelha. Na natureza, a presença desse tipo de raio é sentida, por exemplo, por algumas espécies de cobras que têm órgãos especializados.
Robô Science Harvard 2 (Foto: S. Morin/Harvard University/Divulgação)Canais de cores de outro modelo desenvolvido pelos pesquisadores americanos são preenchidos com tons de vermelho e azul, à esquerda, e fluorescentes à direita (Foto: S. Morin/Harvard University/Divulgação)
Os cientistas dizem que esse robozinho pode se adaptar e funcionar tanto como um polvo, que despista predadores ao modificar pigmentos na pele, quanto como um vaga-lume, que brilha no escuro. Já animais como as águas-vivas usam a bioluminescência para alertar possíveis inimigos, enquanto os pavões têm a plumagem brilhante para atrair parceiras.
Segundo os autores, no futuro, robôs e máquinas de grande porte poderão carregar consigo fontes de energia, fluidos, sistemas eletrônicos e de bombeamento capazes de mudar de cor, contraste, temperatura, luminosidade e aparência em geral.

17/08/2012 06h00 - Atualizado em 17/08/2012 06h00 'Robô-surfista' vai ajudar a monitorar tubarões brancos no oceano Pacífico


Equipamento é movido a energia solar e propulsão das ondas.
Intenção de cientistas é criar rede de informações sobre vida marítima.

Do Globo Natureza, em São Paulo
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Cientistas observam 'robô-surfista' em formato de prancha antes de ser lançado ao mar (Foto: Kip Evans/Universidade de Stanford/Divulgação)Cientistas observam 'robô-surfista' em formato de prancha antes de ser lançado ao mar (Foto: Kip Evans/Universidade de Stanford/Divulgação)
Uma equipe da Universidade de Stanford desenvolveu um "robô-surfista" para ajudar a monitorar tubarões-brancos e outros animais marinhos na costa de São Francisco, na região oeste dos Estados Unidos.
O equipamento, movido a energia solar e à propulsão da energia das ondas, vai atuar integrado a outros aparelhos instalados em boias pelas águas do litoral.
A ideia é captar sinais sonoros emitidos por animais localizados a até 305 metros da costa. Os dados vão ser analisados por uma equipe da universidade em terra.
A ideia dos cientistas é criar uma rede marítima de dados, em que a movimentação de predadores e presas vai ser monitorada por uma série de "pontos de wi-fi oceânicos" atracados em boias e por outros "robôs-surfistas".
Os robôs serão responsáveis por captar ondas de som emitidas por dispositivos presos aos corpos de vários tubarões, diz a professora da Universidade de Stanford Barbara Block.
O objetivo é usar a tecnologia para aumentar a capacidade de observar o oceano e calcular a população dos animais, melhorar as técnicas de pesca controlada e monitorar a resposta dos bichos às mudanças climáticas, de acordo com a cientista.
Block avalia que inicialmente só uma parte da costa dos EUA está sendo monitorada. Em alguns anos, a expectativa da professora é "conectar" toda a costa oeste do país, reunindo informações de animais que vão desde peixes de tamanho médio até os grandes predadores como o tubarão branco.
Robô lançado no oceano Pacífico para monitorar tubarões brancos (Foto: Kip Evans/Universidade de Stanford/Divulgação)Robô lançado no oceano Pacífico para monitorar tubarões brancos (Foto: Kip Evans/Universidade de Stanford/Divulgação)

Cientistas encontram ‘supermãe’ espacial


Aglomerado estelar gera 740 novas estrelas por ano.

Objeto recém-descoberto foi batizado de 'Fênix'.

Do G1, em São Paulo
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Cientistas da Nasa anunciaram nesta quarta-feira (15) a descoberta de uma “supermãe” espacial, com a ajuda do telescópio de raios-X Chandra. O aglomerado estelar, batizado de Fênix, “dá à luz” 740 estrelas por ano – para efeito de comparação, a nossa galáxia, a Via Láctea, gera uma mísera estrela anualmente.
O aglomerado Fênix está a 5,7 bilhões de anos-luz da Terra e é o maior emissor de raios-X já visto.
Ilustração mostra a galáxia central do aglomerado Fênix, que gera 740 novas estrelas anualmente (Foto: AP/Nasa)Ilustração mostra a galáxia central do aglomerado Fênix, que gera 740 novas estrelas anualmente (Foto: AP/Nasa)
Fotografia mostra o aglomerado estelar Fênix (Foto: Nasa)Fotografia mostra o aglomerado estelar Fênix (Foto: Nasa)