domingo, 4 de abril de 2010

Educação Infantil!



Título: A pesquisa em educação infantil no Brasil : trajetoria recente e perspectiva de consolidação de uma pedagogia
Autores: Eloisa Acires Candal Rocha
Ana Lucia Goulart de Faria
Ana Lucia Goulart de Faria [Orientador]
Carmen Maria Craidy
Maria Clotilde Rossetti-Ferreira
Zeila de Brito Fabri Demartini
Palavras Chave: Pesquisa - Congressos
Pesquisa educacional
Educação
Educação de crianças
Data: 25-Feb-1999
Editora: Biblioteca Digital da Unicamp
Resumo: Este trabalho buscou analisar a produção recente sobre a educação da criança de O a 6 anos no Brasil, bem como mapear a contribuição de diferentes ciências para a constituição de uma Pedagogia da Educação Infantil. Foi tomado como universo representativo para a análise um conjunto de trabalhos produzidos no interior das Ciências Humanas e Sociais e apresentados em congressos científicos entre 1990 e 1996. o foco da análise centrou-se basicamente na produção da área da Educação. Contudo, realizou-se, também, um levantamento da produção em outras áreas científicas, tais como: Psicologia (SBP e SBPC); Antropologia, Sociologia e Ciência Política (ANPOCS e SBPC); e História (ANPHU e SBPC).A expectativa era que ao mapear a freqüência, a abrangência e o universo temático em cada uma destas áreas se pudesse descortinar a contribuição que trazem para um aprofundamento da compreensão acerca da educação infantil.A produção acadêmica sobre a educação da criança pequena nas áreas analisadas por esta pesquisa mostra que o conhecimento ali produzido defronta-se em cada campo específico com as mesmas polêmicas fundamentais presentes na relação entre a infância e a Pedagogia: a polêmica entre liberdade e subordinação, entre natureza e cultura, entre atenção e controle, etc. A análise evidencia que estas polêmicas acabam definindo a abordagem e a orientação teórico-metodológica das investigações sobre o tema "Educação Infantil" nas diferentes áreas.Observa-se que, nos anos noventa, vem se consolidando uma perspectiva que leva cada vez mais em conta as dimensões contextuais do objeto estudado, de forma oposta às tendências mais voltadas para uma postura de enquadramento social baseada em sujeitos idealizados e contextos naturalizados, ou ainda, de forma oposta às tendências concretizadas em pesquisas que privilegiam o indivíduo e o estabelecimento de padrões de desenvolvimento e aprendizagem. Neste movimento de análise e aprofundamento, evidenciaram-se construções teóricas que permitiram a identificação de um conjunto de regularidades, sugerindo, não obstante as inúmeras polêmicas ainda presentes, a possibilidade do nascimento de uma Pedagogia, com corpo, procedimentos e conceituações próprias. Da mesma maneira, observa-se uma acumulação de conhecimentos sobre a educação infantil que tem contribuído para a constituição de um campo particular no âmbito da Pedagogia. É este campo que venho denominando de Pedagogia da Educação Irifantil.Todo o movimento de análise e compreensão que procurei desenvolver nesta tese consolidou ainda mais a convicção inicial de que os elementos presentes na produção cotidiana das creches e pré-escolas já encontram uma elaboração em nível acadêmico que permite falar nesta Pedagogia da Educação Infantil como uma especificidade que precisa ser melhor acolhida no âmbito da prática e da pesquisa educacionais
This research sought to analyze the recent production about the early childhood Education (O to 6 years old) in Brazil and to delineate the contribution of different sciences for the constitution of a Childhood Pedagogy. It was taken as representative universe for the analysis a group ofworks produced inside the Human and Social Sciences and presented in scientific congresses between 1990 and 1996. The focus of the analysis was centered basically in the production of the area of the Education. However, it took place also a survey ofthe production in another scientific areas, such as: Psychology (SBP and SBPC); Anthropology, Sociology and Polítical Science (ANPOCS and SBPC); and History (ANPHU and SBPC). The expectation was to chart the ftequency, the inclusion and the thematic universe in each one ofthese areas with the objective of analyzing these productions in such a way to facilitate a visualization ofthe contribution that they bring for a larger understanding about the children education The academic production about the early childhood Education in the areas analyzed by this research exhibition that the knowledge is conftonted in each specific field with the same polemics presents in the relationship between the childhood and the Pedagogy: the polemic between fteedom and subordination, between nature and culture, between attention and control, etc. The analysis evidences tOOt these polemics end up defining the aproach and the theoretical-methodological orientation ofthe investigations on the theme "Childhood Education" in the different areas. Another interesting characteristic is that those tendencies more approached to a posture of social ftaming, based on idealized subjects and naturalized contexts, or still, summed up in researches that privilege the individual and the establishment of development and learning pattems come losing space in the nineties. They are losing space for those tendencies that, in opposite way, take more into account the context dimensions of the studied object. In this movement of analysis, theoretical constructions were e"f'Ídenced. Nevertheless the countless polemics still presents, this theoretical constructions allowed the identification of a group of regularities that suggests the possibility of the birth of a Pedagogy, with body, whit procedures and whit its own conceiving. In the same way, an accumulation of knowledge is observed about the childhood education that has been contributing to the constitution of a private field in the ambit ofthe Pedagogy. This field I come denominating: Early Childhood Education Pedagogy. The whole analysis movement and understanding that I tried to develop in this thesis still consolidated more the initial conviction that the present elements in the daily production of the "creches" and "pré-schools" aiready find an elaboration at academic levei that allows to speak about this Early Childhood Education Pedagogy as a specialty that needs to be ' welcomed better in the ambit of the educational practice and the educational research
URI: http://hdl.handle.net/10229/47876
Outros Identificadores: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000184228
oai:unicamp.br:vtls000184228
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tese2D



RESUMO
DANIELE NUNES PEIXOTO DE ALMEIDA. Evidências da Fosforilação "in vivo" da Proteína de Choque Térmico Hsp26 de Saccharomyces cerevisiae. 01/12/2005
1v. 132p. Doutorado. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - BIOQUÍMICA
Orientador(es): JOAB TRAJANO SILVA; VANIA MARGARET FLOSI PASCHOALIN
Biblioteca Depositaria: Biblioteca do Instituto de Química
Email do autor:
Palavras - chave:
Choque Térmico;Hsp26;Saccharomyces cerevisiae;
Área(s) do conhecimento:
BIOQUÍMICA
Banca examinadora:
JOAB TRAJANO SILVA
MARIA HELENA MIGUEZ DA ROCHA LEAO
NADIA MARIA FRIZZO TRUGO
OCTAVIO AUGUSTO CEVA ANTUNES
RUSSOLINA BENEDETA ZINGALI
VANIA MARGARET FLOSI PASCHOALIN
Linha(s) de pesquisa:
Proteínas de choque térmico  Estrutura e função das proteínas de choque térmico de Saccharomyces cerevisiae.
Agência(s) financiadora(s) do discente ou autor tese/dissertação:
 CNPq
Idioma(s):
Português
Dependência administrativa
 Federal
Resumo tese/dissertação:
HSP26 e HSP42 são dois genes de Saccharomyces cerevisiae que codificam proteínas de choque térmico de baixo peso molecular (sHSPs). Hsp26p, a proteína de choque térmico de baixo peso molecular melhor caracterizada em levedura, é um oligômero formado por 24 subunidades com uma organização geral que se assemelha a uma esfera oca que possui atividade co-chaperone. Alterações na estrutura quaternária desta proteína, induzidas pelo aumento de temperatura, podem ser fisiologicamente relevantes na sua atividade chaperone "in vitro". Já foi demonstrado que diversas sHSPs, como as sHSPs de drosófila e mamíferos, são fosforiladas "in vivo". Estudos realizados com células de mamíferos indicaram que a fosforilação das sHSPs pode ser um importante regulador de suas funções, afetando a interação destas proteínas com a actina e, em alguns casos, também a termotolerância. Contudo, a fosforilação da Hsp26p de levedura não tem sido apresentada até o momento. Nós purificamos em nosso laboratório a Hsp26p de levedura, a aparente homogeneidade, como avaliado por SDS-PAGE e, usamos esta preparação para abordar a questão se a proteína de choque térmico de baixo peso molecular de levedura é fosforilada. Nós apresentamos que a Hsp26p purificada de levedura é composta de quatro isoformas de mesma massa molecular e diferentes pontos isoelétricos, e que esta preparação é reconhecida por anticorpos antifosfoserina, implicando, para esta proteína, em um mecanismo de geração de isoformas mediado por fosforilação. Embora proteínas homólogas eucariontes - a Hsp26/27 de drosófila e mamíferos, a Hsp25 de camundongo e a Hsp27 de humanos - podem ser isoladas na forma fosforilada e, algumas delas, desfosforiladas "in vitro" pela calcineurina, nós não pudemos verificar qualquer alteração nas isoformas da Hsp26p de levedura, após este procedimento, sob nossas condições de ensaio. Em um esforço para determinar a influência da fosforilação sobre a atividade chaperone e a oligomerização da Hsp26p de levedura, foi necessário desenhar dois oligonucleotídeos mutagênicos, com alterações nos três resíduos fosforilados na seqüência primária desta proteína (Thr41, Ser207 e Ser210) para alanina (A). A mutagênese foi realizada usando o gene HSP26, retirado do plamídeo multicópia pL19, clonado no vector pGEM®11Zf(+) e "primers" mutagênicos, usando um kit comercial (Promega).
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Tese 1D


DANIELE NUNES PEIXOTO DE ALMEIDA. O Papel das Hexoquinase na Síntese de Trealose. 01/04/1999
1v. 100p. Mestrado. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - BIOQUÍMICA
Orientador(es): ANITA DOLLY PANEK
Biblioteca Depositaria: IQ-UFRJ
Email do autor:
Palavras - chave:
Hexoquinase; Saccharomyces cerevisiae; Trealose
Área(s) do conhecimento:
Banca examinadora:
JOAB TRAJANO SILVA
José João Cavalcante Mansure
MARIA HELENA ALVES NICOLA
NADIA MARIA FRIZZO TRUGO
Linha(s) de pesquisa:
Reg. do Metabolismo de trealose a nivel de genes e proteinas  Regulação do metabolismo de trealose por fosforilação / defosforilação, repressão catabólica, inativação catabólica e estresses ambientais.
Agência(s) financiadora(s) do discente ou autor tese/dissertação:
 CNPq
Idioma(s):
Português
Dependência administrativa
 Federal
Resumo tese/dissertação:
Em células de Saccharomyces cerevisiae , a glicose é fosforilada por três enzimas: hexoquinase PI, hexoquinase PII e glicoquinase. Um acúmulo anormal de trealose ocorre durante a fase de transição do crescimento em glicose, em células de leveduras que possuem o gene MAL constitutivo. Esta via alternativa de síntese de trealose é devido à existência da enzima trealose-6-fosfato sintase ADPG dependente (Paschoalin e col., 1989). Durante esta fase do crescimento em glicose, a glicoquinase parece não prover glicose-6-fosfato para a síntese de trealose e as duas hexoquinases parecem agir sinergisticamente. Após a incubação em d-xilose, os níveis de trealose nestas células sofreram uma redução de quase 90%, confirmando o envolvimento das duas hexoquinases no acúmulo deste carboidrato, embora os níveis de glicose-6-fosfato sejam semelhantes em todas as cepas. Na fase estacionária, nenhuma das três isoenzimas estão envolvidas na síntese de trealose pela via clássica catalisada pela trealose-6-fosfato sintase UDPG dependente, reforçando a sugestão dada por Panek, em 1975, de que seria a gliconeogênese a via metabólica responsável em gerar o substrato para a síntese de trealose nesta etapa do cultivo.
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Publicação do Jornal O Globo.


Boatos sobre vacina anti-H1N1 são 'irresponsáveis', diz Ministério da Saúde

Dados falsos sobre imunização contra nova gripe circulam por e-mail.
Vacina é 'eficaz e segura', reafirma órgão federal.
Iberê ThenórioDo G1, em São Paulo
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    E-mails e boatos irresponsáveis como esses ocorrem em todas as campanhas realizadas pelo mundo"
Uma avalanche de e-mails tem circulado dizendo que a vacinação contra a nova gripe pode ser uma grande conspiração para reduzir a população do planeta. A mensagem mais veiculada, dizendo que a vacina contém substâncias tóxicas, foi enviada ao G1 por dezenas de leitores.

O e-mail foi enviado ao Ministério da Saúde, que negou as informações. “Mais de 300 milhões de pessoas já foram imunizadas com essa vacina no Hemisfério Norte, sem qualquer efeito colateral grave. A vacina é eficaz, segura e protege a população”, diz o órgão federal em nota enviada ao G1. “E-mails e boatos irresponsáveis como esses ocorrem em todas as campanhas realizadas pelo mundo.”

Veja o calendário de vacinação contra a nova gripe 

Uma dúvida que tem preocupado muito as gestantes é se a nova vacina pode causar algum tipo de malformação nos bebês. “Não há qualquer relato ou evidência de malformação fetal em decorrência da vacina contra Influenza H1N1”, respondeu o ministério.
 
CONFIRA AS INFORMAÇÕES INCORRETAS QUE TÊM CIRCULADO NA INTERNET
Veja trechos de e-mail que espalha boato de que a vacina contra a nova gripe é tóxica.
BOATO: (...) sobre NÃO tomar essa vacina assassina que estão querendo que seja compulsória acho que é Tamiflu.

INFORMAÇÃO CORRETA: Tamiflu é o nome do remédio utilizado após a instalação da doença, e não o nome da vacina.
BOATO: A vacinação em massa está programada para o início do Outono aí pra voces.. Aconteça o que acontecer NÃO tome! Ela será tripla.

INFORMAÇÃO CORRETA: A vacinação está sendo feita em apenas uma etapa. Para crianças que têm entre seis meses e dois anos de idade incompletos (23 meses) será dada meia dose e depois de 21 dias a segunda metade.
BOATO: E segundo as pessoas que estão trabalhando arduamente para impedir este genocídio em massa do planeta, ela tem mercúrio e oleo de esqualeno, que são altamente tóxicos.

INFORMAÇÃO CORRETA: De fato, mercúrio é uma substância tóxica. Segundo o diretor de ensaios clínicos do Instituto Butantan, Alexander Roberto Precioso, contudo, “a quantidade de mercúrio que tem nessa vacina é muito pequena e considerada não prejudicial à saúde das pessoas”. A informação foi dada em entrevista ao Jornal Nacional.

Em relação ao esqualeno, o Ministério da Saúde afirma que a substância não faz mal à saúde. “[O esqualeno] é retirado do fígado do tubarão e assemelhados. Trata-se de um supercomplemento alimentar, assim como o óleo de fígado de bacalhau e a emulsão de Scott”, disse o ministério em nota enviada ao G1.
BOATO: Aqui no Rio o Butantã já comprou a maldita (...)

INFORMAÇÃO CORRETA: O Instituto Butantan é ligado à Secretaria da Saúde de São Paulo, e não mantém nenhuma instalação no Rio de Janeiro.
BOATO: (...) tentativa de assassinato em massa das populações do planeta através de vacinação compulsória (...)

INFORMAÇÃO CORRETA: No Brasil, assim como em vários outros países, a vacinação é opcional, e ninguém é obrigado a se imunizar.
BOATO: (...) a venda de uma vacina que nem testada foi.

INFORMAÇÃO CORRETA: Segundo o Ministério da Saúde, a nova vacina foi desenvolvida com base na vacina comum contra a gripe. A diferença seria apenas o tipo de vírus.

Rede privada Instituições de saúde particulares ouvidas pelo G1 endossam as afirmações do ministério. Em São Paulo, os hospitais Sírio-Libanês e Albert Einstein confirmaram que aplicaram em seus profissionais a vacina distribuída pelo governo federal – a mesma que está sendo usada em toda a população.

Medo de vacina
Pânico e boataria em campanhas de imunização não é novidade. Em 1904, quando o médico sanitarista Oswaldo Cruz quis livrar o Rio de Janeiro da varíola, a população se rebelou contra uma lei federal que obrigava as pessoas a se vacinarem.

Entre 10 e 16 de novembro daquele ano, a cidade – então capital do país – viveu dias de guerra. Bondes foram tombados, trilhos arrancados, e barricadas foram armadas. O episódio, conhecido como “Revolta da Vacina”, marcou a história da Primeira República. A doença foi erradicada do Brasil em 1973, e em 1980 a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a varíola extinta.

Leia também:
Vacinas e campanhas: as imagens de uma história a ser contada
de Ângela Pôrto e Carlos Fidelis Ponte, pesquisadores da Casa de Oswaldo Cruz
clique aqui para baixar (formato .pdf, 18 páginas)

Em 2008, uma onda de boatos também deixou muitas pessoas com medo da vacinação contra a rubéola. “Circularam na internet boatos de que, ao invés de imunizar a população, o governo brasileiro pretendia esterilizar as pessoas em idade reprodutiva para fazer controle de natalidade. Mas, felizmente, a campanha foi um sucesso e o Brasil está prestes a receber o certificado de País Livre da Rubéola e da Síndrome da Rubéola Congênita”, diz o Ministério da Saúde.



histórico de vírus a (h1n1)

  1. Qui, 01/04/2010
  2. 11h21
    Dona de casa morava em Inhumas e estava internada em Goiânia. 51 casos suspeitos estão sendo investigados.
  3. Seg, 29/03/2010
  4. 09h55
    Outras duas gestantes não resistiram, mas diagnóstico foi descartado. No total, estado já confirmou sete casos da doença.
  5. Sex, 26/03/2010
  6. 09h20
    Diagnóstico deve ser feito em unidades básicas de saúde. Orientações serão repassadas à população.
  7. Qui, 25/03/2010
  8. 13h23
    Manifestantes reclamam da falta de vacina contra nova gripe. Segundo Funasa, eles devem seguir calendário de vacinação.
  9. Ter, 23/03/2010
  10. 15h31
    Segundo sindicato, profissionais tiveram dificuldade para tomar vacina. Segunda etapa de vacinação começou nesta segunda-feira (22).
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