AS DEZ MAIORES OBRAS DE ARTE
A pedido do “Illustrated London News”, em 1985, um juri formado pelos maiores
conhecedores de arte do mundo escolheu as dez maiores obras de arte já
realizadas pelo homem. São elas:
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“As Meninas ou A Família de Filipe IV” (1656), Diego Velázques
Museu do Prado, em Madri – Reino da Espanha
Museu do Prado, em Madri – Reino da Espanha
Por unanimidade em primeiro lugar!
Abaixo, a obra “Las Meninas” em pôster de 24 × 36 polegadas.
Tive a oportunidade de contemplar em 07/2003.
Abaixo, a obra “Las Meninas” em pôster de 24 × 36 polegadas.
Tive a oportunidade de contemplar em 07/2003.
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“A Tempestade” (c. 1505), óleo s/ tela, 82 × 73 cm, de Giorgione
Galeria da Academia, Veneza – Itália (no acervo desde 1932)
Tive a oportunidade de contemplar em 16/08/2007.
Galeria da Academia, Veneza – Itália (no acervo desde 1932)
Tive a oportunidade de contemplar em 16/08/2007.
O belíssimo quadro “A Tempestade”, também chamado de “A Tormenta”, é uma das peças fundamentais da pintura veneziana, ela marca o início do Século XVI na arte. Especialistas dizem que Giorgione de Castelfranco foi deslumbrante por ter conseguido criar atmosferas insinuantes, sugerindo até uma certa qualidade musical... A natureza parece indefesa, tal qual a figura da mãe abandonada no quadro e as colunas truncadas, que aparecem como joguetes da terrível luta dos elementos.
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“A Primavera” (1476/1477), de Botticelli
Têmpera sobre tábua, 203 × 314 cm, Galeria defli Uffizi, Florença – Itália
Têmpera sobre tábua, 203 × 314 cm, Galeria defli Uffizi, Florença – Itália
Tive a oportunidade de contemplar esta obra em 02/08/2007 (quinta-feira),
pois cheguei propositalmente em Florença (Firenze) um dia anterior, assim
poderia passar o dia do meu aniversário na capital da bela Toscana...
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“A Ressureição”, de Pierro della Francesca
Mural em afresco e têmpera, 225 × 200 cm. Museu Civico, Sansepolcro – Itália
Mural em afresco e têmpera, 225 × 200 cm. Museu Civico, Sansepolcro – Itália
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“O Altar de Isenheim” (1512-1516), de
Grünewald
“Crucificação”, retábulo central do Altar de Isenheim, pintado por Grünewald
“Crucificação”, retábulo central do Altar de Isenheim, pintado por Grünewald
A primeira vista do altar vemos: São Sebastião (esquerda), A Crucificação
(central), Santo Antônio (direita), Entombment (bottom). Óleo sobre painel.
Museu d’Unterlinden, Colmar – França?
Mathis Gothart Niethart (1470c.-1528), conhecido como Matthias Grünewald foi,
junto com Dürer, um dos
pintores mais importantes da Alemanha
durante o século XV e início do XVI. Seus dados biográficos são pouco claros e
não se tem certeza do ano de seu nascimento. Curiosamente o nome Grünewald
foi-lhe dado postumamente, decorrente do engano de um biógrafo do século
XVII...
Nascido em Würzburg, próximo à Frankfurt, precursor do expressionismo e um
dos maiores pintores germânicos do Renascimento. Começou a aparecer como
profissional da pintura sacra quando vivia em Aschaffenburg, em Seligenstadt am
Main e seu primeiro trabalho de data conhecida é o “Escárnio de Cristo”
(1503).
Assumiu o cargo de pintor oficial do arcebispo de Mainz (1509), que morava em
Aschaffenburg. Mudou-se (1515) para Isenheim, na Alsácia, para realizar o
retábulo da igreja dos antoninos, obra máxima de seu estilo dramático, de
intenso colorido.
Notavelmente influenciada pelos princípios da Reforma, seus personagens têm
em si algo de caricaturesco, provavelmente uma referência à decadência do ser
humano numa época em que inclusive a Igreja observava seu próprio
declínio...
Morreu em Halle, e de sua obra, revalorizada no século XX pelos
expressionistas, hoje, conservam-se apenas dez pinturas e alguns desenhos.
Lamentavelmente, várias de suas obras foram dadas por perdidas, apesar de
existir documentação provando sua existência.
“O Altar de Isenheim” foi realizado para o altar-mor da igreja do Mosteiro de
Santo Antônio, em Isenheim. Toda a dramaticidade de um dos momentos chave da
história cristã está plasmada na figura de um Cristo desmaiado de dor, na cena
central da Crucificação, enquanto a mais terrível escuridão se abate sobre o
gênero humano, refletindo a profunda devoção mística do movimento conhecido como
Devoção Moderna...
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O bloco abaixo foi emitido pelo Reino da Espanha em 1981, para Comemorar o Centenário de Nascimento de Pablo Picasso e mostra a obra “Guernica” (Scott: 2252, Yvert Bloco 29 e 29a); a qual tive a oportunidade de contemplar em 04/1998.
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“O Retorno do Filho Pródigo” (1669), de Rembrandt
Museu Ermitage, em São Petersburgo (ex-Leningrado) – Federação Russa
Tive a oportunidade de contemplar em 08/2004.
Museu Ermitage, em São Petersburgo (ex-Leningrado) – Federação Russa
Tive a oportunidade de contemplar em 08/2004.
Última atualização: 02/12/2011.
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