24 de março de 2011
Procura-se: pós-doutorados com Out of the Box Idéias sobre energia limpa
Ciência dos insiders tem publicado um post sobre uma interessante (e generoso) programa de bolsas de pós-doc do Departamento dos EUA's (DoE), escritório da Energia da Eficiência Energética e Energias Renováveis (EERE), que combina uma experiência de investigação orientou com "jovens pessoa perspectiva." Os candidatos devem propor dois projetos separados, um que está em curso na perspectiva de um mentor de laboratório e outro que é original e talvez um pouco louco.
DoE espera fazer vinte prêmios em nove áreas: eficiência energética para edifícios, indústrias e veículos, e as energias renováveis a partir da biomassa, hidrogênio e células a combustível, geotérmica, hídrica, solar e energia eólica. Outras partes do DoE pode copiar o programa.
DoE espera fazer vinte prêmios em nove áreas: eficiência energética para edifícios, indústrias e veículos, e as energias renováveis a partir da biomassa, hidrogênio e células a combustível, geotérmica, hídrica, solar e energia eólica. Outras partes do DoE pode copiar o programa.
23 mar 2011
Moldando o futuro dos cuidados de Saúde dos Estados Unidos: O cientista médico da atenção primária
Uma das escolhas de carreira mais promissora e gratificante para o aluno contemplando uma vida profissional na pesquisa médica é a de um cientista médico de cuidados primários. Como evolui EUA conseguiram atendimento, o médico de cuidados primários (PCP) está a assumir um papel cada vez mais importante e responsável no sistema de saúde. O PCP é geralmente o primeiro praticante médico contactado por um paciente. O PCP faz a avaliação inicial, atua como colaborador e facilitador em encaminhamentos para especialistas; coordena o cuidado entre os especialistas, clínicas, laboratórios e hospitais, e prevê uma gestão a longo prazo da maioria dos pacientes. Do ponto de vista económico, o PCP é o "gatekeeper", que regula o acesso a consultas caro, estudos e procedimentos.Aproximadamente um terço dos médicos em atividade nos Estados Unidos são PCPs.
Então onde é que a pesquisa entrar? A medicina moderna é cada vez mais orientada para a prática baseada em evidência, ou seja, tratar os pacientes de acordo com os métodos e meios que tenham sido cientificamente demonstrado ser as melhores escolhas. Para alcançar prática baseada em evidências, exige a prova prática-based. PCP está no lugar certo para oferecer este - para estudar a eficácia dos cuidados médicos e da tradução da inovação do laboratório para a beira do leito e da comunidade. No entanto, para isso, prospectivo PCP-cientistas precisam de formação adicional e capacidade de investigação que vai além do treinamento padrão previsto para se tornar um treinamento PCP, que está disponível e bem apoiado.
Então onde é que a pesquisa entrar? A medicina moderna é cada vez mais orientada para a prática baseada em evidência, ou seja, tratar os pacientes de acordo com os métodos e meios que tenham sido cientificamente demonstrado ser as melhores escolhas. Para alcançar prática baseada em evidências, exige a prova prática-based. PCP está no lugar certo para oferecer este - para estudar a eficácia dos cuidados médicos e da tradução da inovação do laboratório para a beira do leito e da comunidade. No entanto, para isso, prospectivo PCP-cientistas precisam de formação adicional e capacidade de investigação que vai além do treinamento padrão previsto para se tornar um treinamento PCP, que está disponível e bem apoiado.
Muito parecido com o famoso cartaz por James Montgomery Flagg, secretário da Segurança Interna, Janet Napolitano, fez um apelo aos americanos para ajudar a suprir algumas das nação mais necessidades de defesa da crítica. Mas ao contrário da imagem icónica do Tio Sam, ela está chamando para cientistas e engenheiros, e não soldados. A nação deve "envolver os nossos melhores talentos científicos que justificam a nossa segurança comum", escreve ela em um ensaio no interior de Ensino Superior. Nele, ela também fornece informações específicas sobre pesquisa e oportunidades de emprego disponíveis para os cientistas e engenheiros em diversas áreas e em uma variedade de fases da carreira.
"Três áreas, em particular, destacam-se ...", como atualmente a necessidade e engenharia conhecimentos científicos: a aviação ea segurança do aeroporto, o desafio de recolher informações úteis em tempo real a partir do "milhões - de bilhões de pontos de dados "já está disponível, e "cyber segurança as nossas redes e infra-estruturas críticas", escreve ela."Eu acredito que há muitos cientistas e engenheiros interessados em trabalhar em questões científicas para o benefício público que, talvez, nunca considerou a idéia de serviço público." Agora, Napolitano sugere, é um excelente momento para se explorar a possibilidade.
18 mar 2011
"Um Brain Drain interno"
Os Estados Unidos estão sofrendo de um problema pessoal e tecnológico científico sério que prejudica a inovação, de acordo com Norman Matloff da Universidade da Califórnia-Davis departamento de ciência da computação. Mas não é a suposta escassez de cientistas e engenheiros americanos amplamente lamentada por políticos e representantes da indústria.
Em vez disso, por causa de "uma fuga de cérebros" interna "dos norte-americanos capazes de domínios científicos e técnicos", estamos a desperdiçar os nossos talentos ", disse ele, ele disse a uma platéia de juristas e de imigração, trabalhadores e cientistas em 18 de março de política briefing realizado na Universidade de Georgetown Law School. Esta perda de talentos em grande parte resultado da política da nação de admitir grande número de cientistas, profissionais de TI e engenheiros de computação, disse ele.
Intitulado "São eles que melhores e mais brilhantes? Análise de empregador-patrocinado imigrantes tecnologia", a palestra foi organizada pelo Instituto para o Estudo das Migrações Internacionais da Georgetown da escola de serviço externo. de resposta Matloff a essa pergunta é um rotundo Não. Apesar de amplamente divulgado afirma que trabalhadores estrangeiros tecnologia e cientistas representam a capacidade excepcional e são, portanto, vital para a inovação americano, Matloff chamado argumento meramente "um som byte bom para grupos de interesse" apoiar as propostas da indústria para mais vistos caps. Os dados, por outro lado, indicam que os internados não são mais capazes, produtivas e inovadoras do que talento doméstico na América, disse ele.
Na verdade, Matloff prosseguiu, o país está "perdendo a inovação" que os americanos poderiam criar, porque estão sendo expulsos de áreas técnicas e científicas com o afluxo de estrangeiros. "Há muita gente boa que estão deslocadas", disse ele. No campo da tecnologia, isso não ocorre por causa do talento, a educação, a produtividade ou capacidade, mas com a idade e, finalmente, com o pagamento, afirmou. Os empregadores preferem trazer trabalhadores jovens estrangeiros que são mais baratos, de preferência a empregar os americanos experientes, que são mais caros. Em uma série de empresas de tecnologia, a maioria dos trabalhadores são estrangeiros, enquanto muitos americanos a ser deslocadas "são de boa qualidade." Mais de 20 anos atrás, ele notou, especialistas previram que a imigração incentivando iria desencorajar os cidadãos de entrar nestas áreas.
"É uma questão de dinheiro .... É tudo devido a um excesso de pessoas" criadas pelas políticas de imigração, disse ele. As questões se aplica tanto a pesquisa científica e da indústria de TI, acrescentou. Um resultado é que jovens americanos "teria que ser louco para entrar no laboratório de ciência hoje", disse ele. "No estudo, exceto para os estudos da indústria mostrou sempre uma escassez" de trabalhadores científicos ou técnicos, ele disse. Uma indicação de falta não é que "os salários são planas", enquanto que em uma situação de escassez que se levantasse.
Para as mulheres na engenharia, as questões climáticas do local de trabalho são generalizados e continuam a ser um dos principais motivos que deixam o campo, relata um novo estudo de mais de 3700 licenciados engenharia mulheres de 30 instituições dos EUA.Um em cada três mulheres que tenham deixado o relatório de trabalho de campo no mal educado, desrespeitoso ambientes, onde os colegas e supervisores freqüentemente prejudicar seu trabalho, a National Science Foundation (NSF), financiado estudo.
O inquérito - com o objetivo de tentar entender por que 20% dos graduados da escola de engenharia, mas apenas 11% dos engenheiros são mulheres - perguntou mulheres em cargos de engenharia e aqueles que haviam deixado o campo sobre a sua formação profissional, experiência e oportunidades de desenvolvimento, e clima de trabalho.
Daqueles que deixou (1086 mulheres):
Dos que ficaram (2099 mulheres):
O relatório, publicado pelo Projeto sobre a Mulher Engenheiros de retenção (POWER), teve o cuidado de ressaltar que não houve diferença entre os grupos em seus interesses, confiança nas suas capacidades, nem em suas expectativas de resultados positivos de realizar uma tarefa.
Os autores do relatório, Nadya A. Fouad Romila e Silva, do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade de Wisconsin-Milwaukee, sugerem que as organizações e as empresas devem encontrar maneiras de melhorar a reconhecer as contribuições positivas das mulheres na engenharia, na raiz os comportamentos minando na local de trabalho, e promover um ambiente onde os colegas e mulheres supervisores de apoio. Fouad e Silva sugerem que a mudança do ambiente de trabalho poderia ser feito através de programas formais de mentoring e proporcionando espaços de aconselhamento informal.
Um vídeo, um resumo do relatório, e PDF estão disponíveis no Centro de Estudos do Trabalho site.
- Jennifer Carpenter
O inquérito - com o objetivo de tentar entender por que 20% dos graduados da escola de engenharia, mas apenas 11% dos engenheiros são mulheres - perguntou mulheres em cargos de engenharia e aqueles que haviam deixado o campo sobre a sua formação profissional, experiência e oportunidades de desenvolvimento, e clima de trabalho.
Daqueles que deixou (1086 mulheres):
- Quase metade disse que saiu por causa das condições de trabalho, eles relatam viver viajar muito, os baixos salários ea falta de progresso pessoal.
- Relatório Um terço deixando por causa da cultura do trabalho, incluindo o tratamento pelo patrão ou supervisores, e mais geralmente a falta de cultura fêmea-amigável no ambiente de trabalho.
- Independentemente dessas categorias, 25% dos entrevistados afirmaram desistir do emprego para passar mais tempo com sua família.
Dos que ficaram (2099 mulheres):
- Muitos dizem que têm apoio supervisores e colegas de trabalho.
- As mulheres que relatam que eles são prejudicados por seus colegas de trabalho e do trabalho em culturas caracterizadas por condescendente, paternalista tratamento são os menos empenhados em ficar.
- As mulheres que relatam que eles estão sobrecarregados de trabalho em casa e no trabalho, e que foram tratadas de forma condescendente, relatam viver conflito trabalho-vida considerável.
O relatório, publicado pelo Projeto sobre a Mulher Engenheiros de retenção (POWER), teve o cuidado de ressaltar que não houve diferença entre os grupos em seus interesses, confiança nas suas capacidades, nem em suas expectativas de resultados positivos de realizar uma tarefa.
Os autores do relatório, Nadya A. Fouad Romila e Silva, do Departamento de Psicologia Educacional da Universidade de Wisconsin-Milwaukee, sugerem que as organizações e as empresas devem encontrar maneiras de melhorar a reconhecer as contribuições positivas das mulheres na engenharia, na raiz os comportamentos minando na local de trabalho, e promover um ambiente onde os colegas e mulheres supervisores de apoio. Fouad e Silva sugerem que a mudança do ambiente de trabalho poderia ser feito através de programas formais de mentoring e proporcionando espaços de aconselhamento informal.
Um vídeo, um resumo do relatório, e PDF estão disponíveis no Centro de Estudos do Trabalho site.
- Jennifer Carpenter
Bloomberg está relatando que, esta manhã, o ex-Yale animal de cuidados trabalhador Raymond Clark III declarou culpado de homicídio e tentativa de agressão sexual na morte deAnnie Le , uma estudante de Yale farmacologia. Segundo a Bloomberg, Clark concordou com um acordo judicial em que ele passaria 44 anos na prisão. Penas está agendada para 20 de Maio.
16 mar 2011
FASEB oferece prêmios Minority Postdoc
postdocs avançada ou novos professores assistentes que pertencem a minorias sub-representadas e têm "produtividade em pesquisa demonstrou" são convidados a se inscrever para um dos seis de pós-doutorado de Desenvolvimento Profissional e Prêmio de enriquecimento é apresentado anualmente pela Federação das Sociedades Americanas para Biologia Experimental (FASEB). Cada vencedor recebe 3000 dólares em fundos de desenvolvimento de carreira irrestrita mais 2500 dólares em fundos de viagens.
Os candidatos devem ser cidadãos dos EUA ou residentes permanentes e os membros de uma das FASEB sociedades constituintes . O prazo final é 31 de maio. Pedido de informações é aqui .
15 de março de 2011
Assentos para Venda
Com universidades da América do Norte enfrenta tempos econômicos sombrios, uma instituição canadense surgiu com uma novela - se controverso - abordagem para preencher o buraco fiscal, relata o Chronicle of Higher Education . Universidade Dalhousie, em Halifax, Nova Escócia, anunciou um plano de vender lugares na sua escola de medicina para a Arábia Saudita por 75.000 dólares cada.
Em troca do dinheiro, Arábia dez alunos irão se matricular em Dalhousie cada ano "para o futuro previsível", disse o Chronicle cita o decano da Faculdade de Medicina Tom Marrie.Eles, disse ele, cumprir as mesmas normas que os outros candidatos, falar fluentemente Inglês, mantenha Norte graus universitários americanos, e voltar para casa para fazer suas residências. "Não há desvantagens", continuou Marrie. "Estamos confiantes de que vai encaixar bem com nosso corpo estudantil." Embora a infusão de dinheiro saudita, sem dúvida, ajudar a lidar Dalhousie com problemas financeiros, alguns políticos de Nova Scotia teria muito menos entusiasmado com o acordo proposto.
14 mar 2011
A Química da recessão
A recessão está tomando um pedágio em ambas as perspectivas de emprego e os salários a partir de cunhadas químicos recentemente, de acordo com um artigo sóbria em Chemical & Engineering News. relatado resultados apenas a partir da edição de 2009 do Chemical Society inquérito anual americana de recém-licenciados revelam taxas de desemprego mais do que um ano antes, em todos os níveis de graduação. Entre os titulares do grau de bacharel, o desemprego aumentou um ponto percentual em relação ao ano anterior, para 15%. Ph.D. desemprego subiu dois pontos percentuais, para 9%. Mas o desemprego entre os diplomados do grau de mestre quase duplicou, passando de 10% para 18%, em um único ano.
Enquanto isso, a percentagem da população empregada, segurando a tempo inteiro e posições permanentes caíram. Em geral, C & E observou que "os entrevistados de todos os níveis de graduação [foram] muito menos emprego do que a média nacional" dos trabalhadores. Esses valores escondem nacional de desemprego grande número de trabalhadores tão desanimado que tenham desistido da busca de trabalho, que poderia ser que os recém-formados entrevistados pela C & PT ainda não tiveram tempo suficiente para desistir da esperança.
Dadas essas condições, C & EN expressa "alívio" que a partir dos salários para novas bacharelado e doutorados caiu apenas 5%, enquanto os dos de mestrado recém-formados, contraintuitivamente, subiu 15%. O artigo também detalha os sectores onde os formados têm encontrado trabalho empregado - em todos os níveis de graduação, cerca de metade, nos meios acadêmicos - e as áreas de química em que se especializaram. Como as universidades e faculdades estão contratando membros do corpo docente muito poucos, só se pode supor que muitos desses empregos são para pós-doutorado, com pesquisas de dinheiro posições macio, ou tenure-track mensagens não-docente. Por causa da situação financeira urgentemente de muitas instituições acadêmicas, bem como continuar "demissões de cientistas na indústria farmacêutica", é óbvio, que o artigo prevê que pesquisas futuras provavelmente vai revelar mais "tendência decrescente", tanto no salário e emprego.
11 março, 2011
Para ficar nos Estados Unidos ou voltar para a Índia?
A Índia tem planos ambiciosos para expandir a sua sistema de educação superior. Mas, para atingir sua meta de tornar o ensino superior à disposição de um em cada cinco jovens indígenas em 2020, o país precisa de um milhão de professores universitários qualificados - muito mais do que sua próprias universidades podem produzir. "O caminho mais promissor" do país pode "preencher esta lacuna está a recrutar para trás", alguns dos milhares de seus cidadãos, que agora estão fazendo ou já fizeram pós-graduação nos Estados Unidos, diz um relatório divulgado segunda-feira pela Universidade de Rutgers, a Penn State Universidade e do Instituto Tata de Ciências Sociais em Mumbai. Intitulada "Eles voltam Will?", O relatório conclui que, para a esmagadora maioria dos índios 100.000 agora fazendo pós-graduação nos Estados Unidos, a resposta é "sim". Mais de 90% dos pesquisados indicaram no relatório estão dispostos, e em alguns casos, ansioso, para regressar a casa para prosseguir a sua carreira.
Os autores do relatório, David Finegold, decano da Faculdade de Rutgers de Gestão e Relações do Trabalho; B. Venkatesh Kumar, um professor do Instituto de Tata visitando na Penn State e Rutgers doutorando Anne-Laure Winkler examinou uma amostra de índios feito um trabalho de pós-graduação em os EUA e são actualmente uma das estudantes de graduação, pós-doutorados, ou funcionários de várias preocupações nos Estados Unidos e Índia. A maioria são cientistas ou engenheiros, e quase todos vieram para os Estados Unidos procuram um ensino de qualidade e envolvimento em pesquisas de ponta.
O estudo "mais achado surpreendente", afirma o relatório, é a "abertura" da "grande maioria" dos inquiridos a prosseguir a sua carreira em sua terra natal. Menos de 10% expressaram um forte desejo de não regressar, embora a maioria desejava ficar nos Estados Unidos por pelo menos alguns anos. Laços de família e "a vontade de dar a volta à pátria" foram os mais fortes atrações de retornar à Índia, enquanto a "corrupção de fita vermelha e do ambiente de trabalho acadêmico" na Índia - especialmente inadequadamente oportunidades de investigação atractivo - foram os mais citados razões para ficar em os EUA
Do ponto de vista dos planejadores educacionais na Índia, portanto, "uma grande oportunidade para atrair este grupo de volta para a Índia", afirma o relatório. Ele também aborda outros fatores motivando a decisão de permanecer ou retornar e oferece sugestões para fazer da Índia um lugar mais atraente para esses indivíduos altamente educados para escolher a sua carreira.
Nenhum comentário :
Postar um comentário