Cólica atrapalha vida social
Mal atinge 46% das mulheres. Saiba quando é necessário buscar ajuda médica
Segundo ela, pelo fato de o hormônio progesterona estar em alta no período pré-menstrual, a mulher retém mais líquido. “Por isso, os sintomas associados à cólica têm relação com este problema. Inchaço nas pernas, por exemplo, costuma atingir cerca de 51% das mulheres”, afirma. A dor — gerada pelo movimento de contração do útero e pela pequena dilatação do colo para que o sangue menstrual seja expulso — costuma variar de intensidade, de mulher para mulher.
TRATAMENTOS ESPECÍFICOS
Assim como a cólica é diferente para cada mulher, o tratamento também é. Para as mais amenas, costuma ser suficiente tomar um analgésico. Segundo a ginecologista Maria José Camargo, do Instituto Fernandes Figueira (IFF), é melhor que o remédio seja tomado quando a dor ainda estiver fraca. “Se esperar a cólica ficar mais forte para tomar remédio, um simples analgésico pode não ter o efeito esperado, tamanha a dor”, afirma.
Já no caso de cólicas mais intensas, é comum o uso de medicamentos hormonais, como as pílulas anticoncepcionais, para suspender a ovulação e, consequentemente, a menstruação e a cólica.
Assim como a cólica é diferente para cada mulher, o tratamento também é. Para as mais amenas, costuma ser suficiente tomar um analgésico. Segundo a ginecologista Maria José Camargo, do Instituto Fernandes Figueira (IFF), é melhor que o remédio seja tomado quando a dor ainda estiver fraca. “Se esperar a cólica ficar mais forte para tomar remédio, um simples analgésico pode não ter o efeito esperado, tamanha a dor”, afirma.
Já no caso de cólicas mais intensas, é comum o uso de medicamentos hormonais, como as pílulas anticoncepcionais, para suspender a ovulação e, consequentemente, a menstruação e a cólica.
A modelo Antônia Souza, 22 anos, faz musculação, spinning e boxe na Academia Acqua Fitness, no Recreio. Com isso, evita o desconforto das cólicas e alivia a TPM. “Até os 17 anos, quando comecei a malhar, sentia cólicas fortes e ficava com autoestima baixa. O exercício me deixa mais disposta e emocionalmente melhor”, conta.
Nenhum comentário :
Postar um comentário