terça-feira, 1 de dezembro de 2009

IOC teve participação fundamental no esclarecimento da morte de sul-africano

IOC teve participação fundamental no esclarecimento da morte de sul-africano

O Instituto Oswaldo Cruz (IOC) teve atuação decisiva no diagnóstico do caso do sul-africano William Charles Erasmus, de 53 anos, morto recetemente no Rio de Janeiro com um quadro de febre hemorrágica não identificada. A investigação sobre a causa do óbito, realizada pelo Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do IOC, descartou a infecção por Arenavírus e concluiu que a morte foi causada por rickettsiose, doença transmitida por carrapatos.

Coordenada pela pesquisadora Elba Lemos, chefe do laboratório, a equipe que desenvolveu o trabalho é formada por Alexsandra Favacho, Alexandro Guterres, Camila Bragagnolo, Cristiane da Silva, Daniele Almeida, Raphael Gomes e Tatiana Rozental.

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