IOC teve participação fundamental no esclarecimento da morte de sul-africano
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC) teve atuação decisiva no diagnóstico do caso do sul-africano William Charles Erasmus, de 53 anos, morto recetemente no Rio de Janeiro com um quadro de febre hemorrágica não identificada. A investigação sobre a causa do óbito, realizada pelo Laboratório de Hantaviroses e Rickettsioses do IOC, descartou a infecção por Arenavírus e concluiu que a morte foi causada por rickettsiose, doença transmitida por carrapatos.
Coordenada pela pesquisadora Elba Lemos, chefe do laboratório, a equipe que desenvolveu o trabalho é formada por Alexsandra Favacho, Alexandro Guterres, Camila Bragagnolo, Cristiane da Silva, Daniele Almeida, Raphael Gomes e Tatiana Rozental.
Aqui você encontra: Cultura, Educação, Artigos Científicos e sugestões para o seu estudo. O que irá diferenciar está revista eletrônica, ter, em um futuro breve, seus artigos em áudio, lidos pelos autores e/ou por programas e projetos de extensão como: 'Biblioteca Falada' - A UNESP/ FAAC, faz adaptação de textos e vídeos para áudios. Permitindo assim que DISLÉXICOS e DEFICIENTES VISUAIS tenham acesso ao conhecimento proposto. http://www.acessibilidadeinclusao.com.br/ José Robson de Almeida.
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